Quais são os segredos da retenção de cliente? Veja aqui!
O aumento da competitividade entre os mercados destaca a necessidade de desenvolver estratégias para a retenção de cliente junto à sua corporação. Tais ideias estão relacionadas ao alto custo de aquisição de novos clientes e à importância da fidelização para o desenvolvimento de uma base sólida do público.
Preservar os consumidores por mais tempo de relacionamento com sua firma permite proporcionar mais demanda e uma lucratividade maior do que sair em busca de uma nova audiência. Manter uma base sólida de clientes oferece grandes vantagens quanto aos lucros e estabilidade do seu negócio.
Se você também procura melhorar o faturamento por meio da retenção de clientes, continue a leitura e confira nossas dicas!
Por que adotar estratégias para reter clientes?
Você certamente já ouviu que reter os clientes que já foram conquistados pela corporação é mais barato do que encontrar novos, certo?
Não é necessário refletir muito para perceber que essa é uma afirmação verdadeira. Pense o quanto é preciso investir em publicidade e desenvolvimento de soluções para o seu público até convencer o cliente a realizar a primeira compra.
Com tantas marcas no mercado, você precisa de um belo trabalho de marketing para engajar o público e fazer com que as pessoas sintam a necessidade de consumo pelos itens que sua empresa oferece.
Por isso, é fundamental adotar estratégias de retenção, protegendo ao máximo todo o relacionamento construído com os clientes já fidelizados.
Por que é mais viável investir na retenção de clientes do que na captação?
Ter clientes é essencial para ter sucesso no negócio, mas é importante se atentar aos custos na captação e na retenção. Para captar um novo comprador, os gastos podem ser bem altos devido aos diferentes fatores associados ao processo.
Por exemplo, até conquistar o consumidor, será necessário investir por algum tempo, pois a jornada de compra costuma ser longa e o Custo de Aquisição do Cliente pode ajudar a entender mais sobre os dispêndios relacionados a isso.
Já com um consumidor que já faz parte de sua carteira, caso conte com um bom sistema de gestão, você já terá os dados dele, pode realizar a análise preditiva, o cliente já teve uma relação de compra com sua organização e se lhe foi oferecido uma boa experiência de compra, ele tende a trazer outros indivíduos para sua empresa. Portanto, investir em retenção pode ser mais interessante.
Quais são as melhores estratégias para reter clientes na empresa?
Para assegurar que o consumidor vai ficar satisfeito com o seu negócio, é necessário adotar algumas estratégias para oferecer um bom atendimento e garantir que a experiência do cliente seja encantadora. Veja a seguir quais medidas podem ajudar!
Garanta excelência no atendimento
Ter uma boa experiência enquanto está sendo atendido é um fator importante para que o consumidor volte a fazer negócio com uma empresa. Nada é mais desanimador do que ir a algum estabelecimento realizar compras e ter um atendimento ruim, não é mesmo?
Portanto, faça investimentos e utilize estratégias para otimizar seu suporte e garantir que o cliente saia satisfeito da sua organização. Nesse sentido, investir em treinamento para os colaboradores e ter boas soluções tecnológicas pode ser uma forma de agilizar o atendimento e encantar os clientes.
Invista em personalização
A personalização é um ótimo meio de se diferenciar da concorrência e oferecer um atendimento único ao cliente. Além disso, aumenta o nível de satisfação do consumidor com o seu negócio, assegurando que ele volte a realizar novas compras com sua empresa.
Assim, para garantir uma experiência personalizada, contar com informações sobre o consumidor (como o que ele costuma comprar, quais são as suas preferências e outros dados) pode ajudar nesse sentido.
Uma boa opção é investir em soluções tecnológicas que auxiliem a empresa a ter mais conhecimento sobre os clientes. É importante apenas se atentar à segurança desses sistemas e à adequação à LGPD, para evitar vazamentos.
Seja ágil na resolução de problemas
Já passou por situações problemáticas quando comprou de outras empresas e, no momento de solucioná-las, teve um atendimento demorado? Frustrante, não é mesmo? Por isso, é importante investir em soluções que possibilitem automação de decisões e proporcione rapidez na resolução de problemas.
Ao investir em sistemas que ajudam a ter mais agilidade e a oferecer uma experiência melhor ao consumidor, você atesta que existe qualidade no atendimento e, em caso de dificuldades, tudo é resolvido sem adversidades.
Utilize ferramentas para a retenção de clientes
Ter boas ferramentas e investir em tecnologia é essencial para conseguir compreender como o cliente está se sentindo ao fazer negócios com sua empresa e o que pode ser otimizado em sua estratégia de retenção de clientes.
Por meio de soluções adequadas, você consegue acompanhar métricas importantes para o negócio, ter à disposição informações que podem enriquecer a jornada do cliente e identificar potenciais erros nas estratégias, para definir o que fazer para corrigi-los.
Portanto, com o uso de boas estratégias, você consegue encantar os clientes de sua empresa, tornando-os defensores da marca, melhorando os índices de retenção e ainda atraindo outros compradores para o seu negócio.
Como a experiência pode ajudar na retenção de clientes?
Um dos fatores determinantes para o sucesso das estratégias de retenção é o investimento na experiência de compra do usuário. Seja no ambiente físico, organizando sua loja e oferecendo um espaço agradável, ou no meio digital, por meio de um site rápido e de fácil navegação, o bem-estar do público deve ser priorizado.
Outro ponto relevante se refere ao atendimento de qualidade. Nesse quesito, podemos destacar o treinamento da equipe como um fator-chave para melhorar a relação com o público. Por meio da capacitação, os seus colaboradores tornam-se atenciosos e o atendimento fica mais humanizado.
Viu como é importante adotar estratégias para melhorar a retenção de cliente? Além de ampliar sua rentabilidade, a adoção de uma postura voltada para o relacionamento com o público permite o desenvolvimento de soluções inovadoras que atendem as dores de sua audiência. Desse modo, seu negócio se torna ainda mais rentável e competitivo no mercado.
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Você sabe o que é a cultura de inovação? Veja como implementá-la
Aquela empresa que não inova está condenada a ficar para trás. Entender como funciona o mercado e o comportamento do seu público consumidor é imprescindível, mas só isso não basta para assegurar o sucesso do negócio. É necessário investir na cultura de inovação — condição que permite que a organização se diferencie e se sobressaia em relação à concorrência.
Evitar a estagnação é um dos maiores desafios de qualquer empreendedor, já que isso pode custar a sobrevivência do empreendimento. Independentemente de qual é a sua área de atuação, ter a capacidade de gerar novos negócios e se adaptar à digital transformation (transformação digital) são premissas básicas para continuar relevante para os seus clientes.
Neste post, vamos abordar tudo o que você precisa saber para implementar a cultura da inovação. Confira!
O que é a cultura de inovação?
A cultura da inovação é definida como uma nova maneira de trabalhar, que se preocupa em enxergar todos os processos internos e externos das empresas. Na prática, ela não se resume a ter novas e boas ideias, pois também diz respeito à capacidade da companhia de desenvolver e aplicar um pensamento inovador em todos os seus departamentos.
De modo simples, é preciso deixar claro que a cultura de inovação é composta por hábitos e padrões praticados pela empresa, tendo como finalidade promover a criatividade, gerar ideias diferenciadas e disseminar o conhecimento para que, assim, seja possível dar origem a novas metodologias, produtos e serviços que estimulem o crescimento do negócio.
Quando se fala em inovação, a maioria das pessoas logo pensa em apresentar algo novo e moderno. Embora esse entendimento não esteja errado, ser uma organização inovadora vai além disso, haja vista que esse ‘’algo novo’’ deve trazer ganhos e melhorias reais para o desempenho da empresa. Portanto, a cultura da inovação nada mais é do que fazer com que todo o seu time adote um pensamento inovador em todas as suas atividades, desde ações cotidianas até nos novos projetos, a fim de criar valor para o mercado e os clientes.
Qual é a importância da cultura de inovação?
Ao desenvolver a cultura da inovação, o seu negócio pode obter uma série de ganhos que impulsionam os resultados e prolongam a sua existência. Diariamente, o mercado passa por transformações que impactam o modo como as empresas funcionam. Nesse sentido, buscar a modernização é indispensável para que a companhia consiga adaptar-se às tendências da sua área e oferecer um serviço ou produto atualizado, condizente com as necessidades do seu público-alvo.
Desse modo, quando inova, a organização se mantém em sintonia com os seus consumidores, visto que os hábitos deles costumam mudar ao longo do tempo. É normal que o nível de exigência dos clientes aumente no decorrer dos anos. Logo, acompanhar essa demanda é crucial para ter plenas condições de supri-las — aspecto que contribui para atrair e fidelizar o público do seu interesse.
Além disso, a inovação também torna os seus processos mais ágeis, possibilitando a entrega de projetos com alta qualidade e eficiência. Assim, a empresa não só evita defasagem das suas atividades, como também permanece competitiva e amplia os seus rendimentos.
Como implementar a cultura de inovação na empresa?
Antes de qualquer coisa, para que realmente funcione, a cultura de inovação tem que ser integrada ao DNA da empresa. Isso quer dizer que o conceito deve ser colocado em prática desde os líderes até os colaboradores: todos devem estar cientes da importância de se diferenciar no mercado para seguir crescendo.
Uma exigência essencial para implementar a cultura de inovação é a capacidade de assumir riscos e não ter medo de errar. Afinal, para inovar é necessário testar processos novos e que, portanto, vão colocar o negócio em um cenário desconhecido. Outro ponto importante, que se refere principalmente aos gestores, é estar disposto a ouvir novas ideias, ainda que pareçam inusitadas, pois elas podem resultar em soluções incríveis.
Para tanto, há que se proporcionar um ambiente de trabalho aberto para a troca de ideias, que incentive todos os membros da sua equipe a desenvolver soluções para os problemas vivenciados na companhia. Investir em ferramentas e conhecimentos atualizados também é substancial para que a inovação possa ser colocada em prática.
Quais são as melhores dicas de como implementar a cultura de inovação?
A implementação da cultura de inovação não depende de uma ação isolada, uma vez que requer a aplicação de um conjunto de práticas que contribuem para que o negócio consiga conceber e concretizar ideias inovadoras e gerar valor para os seus clientes. Veja, a seguir, quais são as principais dicas implementar a cultura de inovação na sua empresa o quanto antes.
Use a tecnologia como aliada
Inovação e tecnologias andam lado a lado. Se você quer promover uma profunda modernização no seu negócio, a primeira coisa a ser fazer é conhecer e aproveitar melhor os avanços tecnológicos disponíveis no mercado. Isso porque eles ajudam a automatizar os seus processos, de maneira a otimizar o fluxo de trabalho e possibilitar entregas com um maior grau de qualidade e eficiência.
Nesse cenário, há alguns recursos que são grandes aliados para a sua rotina operacional, como aplicações web e mobile e infraestrutura em nuvem. O primeiro permite que você crie soluções personalizadas para as particularidades dos seus processos ou clientes. Já o segundo traz escalabilidade, segurança e alta disponibilidade para as suas operações e serviços.
Transformar ideias em projetos
Uma ideia inovadora por si só não vai trazer resultados. Cada ideia deve ser estudada para entender qual é o seu verdadeiro potencial de sucesso e posteriormente ser transformada em um projeto com um planejamento rígido para obter êxito na sua execução. Com isso, você evita apostar em propostas que não tragam melhorias efetivas para a companhia.
Incentivar a criatividade coletiva
Apoiar o intraempreendedorismo, ou seja, a iniciativa de encontrar oportunidades para empreender e inovar dentro da própria empresa, é uma prática fundamental para fortalecer a cultura da inovação na sua organização. É papel dos gestores dar apoio para que os colaboradores exerçam a sua criatividade e empreendam na sua rotina de atividades.
Ninguém inova sozinho, logo, é recomendado estimular as suas equipes a trabalhar em conjunto, para que troquem conhecimentos, opiniões e ideais sobre melhorias para o negócio. O incentivo dos líderes e o fornecimento de um ambiente favorável para a inovação faz com que o seu time desenvolva novos processos, produtos ou serviços.
Utilize metodologias ágeis
Por melhor que seja uma ideia, se não for executada corretamente, pode acabar não trazendo os resultados esperados. Para que isso não ocorra, é altamente recomendado utilizar metodologias ágeis, como Kanban e Scrum, para organizar as etapas da construção dos seus projetos.
Os métodos ágeis eliminam gargalos e otimizam os seus processos, além de alinhar os times com os objetivos do negócio e dos clientes. O excesso de burocracia é inimigo da inovação, pois a necessidade de realizar muitos processos acaba atrasando a entrega de uma inovação, o que pode diminuir a sua relevância quando for finalmente concretizada.
Se bem estabelecida e gerida, a cultura de inovação é capaz de elevar a sua empresa a novos patamares. Com ela, é possível se adiantar à tendência, bem como atrair e fidelizar o seu público consumidor oferecendo o que há de mais inovador no mercado. Por fim, vale ressaltar que a inovação depende da participação ativa dos seus colabores. Por isso, o ambiente de trabalho deve ser sinônimo de liberdade e, ainda, abrir espaço para uma postura questionadora e empreendedora.
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Softwares personalizados X de prateleira: qual é a melhor opção?
A Transformação Digital — substituição de recursos manuais e analógicos por alternativas digitais — impactou profundamente o modo como as empresas operam. A partir dela, para se manter relevante no mercado, é imprescindível contar com processos mais ágeis e aumentar a sua produtividade. Nesse cenário, muitas empresas ficam na dúvida entre softwares personalizados e de prateleira na hora de digitalizar as suas operações.
Embora haja uma grande disponibilidade de softwares prontos disponíveis para as organizações, nem sempre eles atendem às suas necessidades com perfeição, o que afeta diretamente o alcance dos resultados.
Por isso, antes de adquirir esse tipo de produto, é fundamental entender quais são as diferenças entre os softwares personalizados e as ferramentas de prateleira. E é exatamente isso que vamos explicar neste post. Confira!
Por que a minha empresa precisa de um software?
As tecnologias e a digitalização das empresas fizeram com que os mercados se tornassem muito mais dinâmicos. Diante disso, os negócios que têm mais chances de sucesso são aqueles que conseguem oferecer produtos e serviços de alta qualidade em menor tempo. Os softwares são considerados grandes aliados nessa missão, uma vez que otimizam o fluxo de trabalho.
Essencialmente, um software é planejado e construído para suprir determinadas demandas. Sendo assim, essa ferramenta é indispensável desde para solucionar problemas até para potencializar a sua performance. Isso porque os softwares automatizam os processos e, consequentemente, eliminam erros humanos, de modo a trazer eficácia e consistência para as atividades.
Com a implementação de softwares na sua rotina operacional, você facilita a execução das suas operações, além de ter total controle sobre elas. Também é possível reduzir o tempo com as tarefas manuais e burocráticas, o que permite que a sua equipe tenha uma menor carga de trabalho e possa dedicar mais às questões estratégicas do negócio.
Quais são as diferenças entre um software personalizado e de prateleira?
A escolha dos tipos de softwares utilizados na sua empresa faz toda a diferença para alavancar o seu desempenho. Na atualidade, há dois tipos mais utilizados: o personalizado e o de prateleira. O primeiro é desenvolvido de acordo com as necessidades e demandas específicas da empresa. Já o segundo se baseia em soluções mais comuns para o mercado, podendo ser adquirido por qualquer organização interessada.
Os softwares personalizados funcionam de uma forma mais pontual. Por outro lado, os de prateleira são mais genéricos e generalistas, pois visam a contemplar as exigências de um número maior de usuários.
Ao adquirir um software personalizado, você pode escolher previamente todas as funcionalidades desejadas para o seu negócio, possibilitando uma customização ampla. Também pode haver a aplicação de iBPMS, que faz a gestão completa dos processos do seu empreendimento. Por sua vez, as soluções de prateleira são produzidas em massa e não oferecem o poder de escolha de funcionalidades aos contratantes.
Embora os softwares de prateleira sejam projetados pensando no máximo possível de falhas que podem acontecer no ambiente de trabalho, ainda assim podem ocorrer erros fora do previsto e que exponham as suas informações, principalmente quando a plataforma está na nuvem.
No decorrer do desenvolvimento de uma ferramenta personalizada, é viável inserir protocolos de segurança voltados para as peculiaridades do negócio, blindando-o contra falhas e ataques comuns na sua área de atuação.
Quais são as vantagens de investir em um software personalizado?
A finalidade de um software é simplificar o ambiente de trabalho, porém, se ele não estiver de acordo com a realidade da sua empresa, pode acabar causando falhas que afetam a a produtividade. Assim, o software personalizado é a melhor opção para quem busca ferramentas intuitivas e capazes de alavancar o seu fluxo de trabalho. Entenda algumas das principais vantagens de investir em plataformas específicas para o seu negócio.
Atende às necessidades da empresa
A principal característica dos softwares personalizados é suprir as especificidades de cada organização. Para isso, cada detalhe da sua rotina operacional e processos são levados em conta na hora de construir a solução. Na prática, isso significa que a ferramenta tem mais flexibilidade para ser moldada de acordo com as carências da empresa.
Desse modo, a empresa tem acesso a um software que oferece tudo o que a sua atividade precisa, o que elimina a necessidade de investir em aplicações similares para atender a um mesmo processo, por exemplo. O resultado disso é economia para o seu bolso e muito mais praticidade para a execução das tarefas diárias.
Possibilita a integração com outros sistemas
Conforme vai crescendo, a empresa passa por diversas mudanças que impactam o seu modo de trabalho, sendo necessário se adaptar a elas para continuar atendendo à demanda dos clientes com o máximo de qualidade. Nesse contexto, os softwares personalizados também são mais vantajosos, pois possibilitam a integração com outros sistemas, de maneira a facilitar a adaptação de todo o ambiente e infraestrutura do empreendimento.
Há alguns softwares de prateleira que até permitem a integração com outros sistemas, mas isso acontece de forma limitada, ou seja, eles não suprem as suas necessidades por completo. Ao trabalhar com ferramentas que não disponibilizam a possibilidade de integração, você terá um ambiente de trabalho descentralizado e com uma gestão mais complexa.
Aumenta a eficiência do trabalho
O ganho de eficiência do trabalho é uma consequência natural da adoção do software personalizado. Uma vez que a solução é integrada a todas as tarefas realizadas pelo seu time de colaboradores, o gestor pode acompanhar em tempo real a evolução de todas as ações em andamento na empresa.
Sem falar que os processos manuais, considerados repetitivos e burocráticos, passam a ser automatizados, o que reduz consideravelmente as chances de erros e retrabalhos. Vale destacar que os softwares também geram uma enorme quantidade de dados, que contribuem para uma tomada de decisão mais rápida e efetiva.
Como você viu, os softwares personalizados se diferenciam dos softwares de prateleira desde as possibilidades de customização até as questões de segurança. Uma aplicação projetada para o seu ambiente operacional é uma grande aliada para o crescimento e sustentabilidade do seu negócio. Para tanto, você deve analisar as suas necessidades e, a partir daí, buscar uma empresa fornecedora que seja referência no assunto, que estude as suas peculiaridades e entregue uma solução que se encaixe perfeitamente aos seus objetivos.
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Plataforma de monitoramento, implementada pela Scala, gera melhor experiência aos clientes da Estapar
A solução Dynatrace SaaS auxilia o processo de identificação e resolução das principais ocorrências no ambiente tecnológico
São Paulo, julho de 2021 – A Scala, empresa do Grupo Stefanini especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, em parceria com a Estapar, hub de mobilidade urbana, criou uma plataforma de monitoramento e controle de informações, como o serviço de administração das vagas de estacionamento rotativo da Zona Azul de São Paulo, o Cartão Azul Digital (CAD), por meio do aplicativo Estapar Nova Zona Azul – SP, disponível para sistemas Android e iOS.
Com a implementação da plataforma de monitoramento Dynatrace SaaS, a equipe de consultores da Scala promoveu a produtividade e agilidade na identificação e resolução das principais ocorrências desse tipo de serviço oferecido, com acesso a todo o processo transacional, como reserva da vaga, identificação do número de placas do veículo, pagamento, entre outros pontos da transação digital em curso, atendendo a complexidade e visão do negócio, com o objetivo direto de garantir a melhor experiência ao usuário da Estapar.
“Investimos no melhor em tecnologia para que possamos oferecer aos usuários mais agilidade e acesso as funcionalidades do aplicativo. Além disso, por meio dele é possível identificar a disponibilidade de vagas em tempo real, otimizando o tempo de circulação do usuário nas ruas, que terá mais facilidade para encontrar um local seguro e correto para estacionar”, afirma André Iasi, CEO da Estapar.
O processo foi implementado em junho de 2020 e os benefícios e resultados gerados para a empresa foram maior agilidade nos serviços executados, mais qualidade na entrega e melhor experiência de uso para o cliente, aumentando, assim, os índices de satisfação. Após um ano, o usuário tem adquirido slots de serviços de acordo com a necessidade do sistema em operação.
“Nosso objetivo e prioridade é sempre implementar o uso de tecnologia para ajudar a maximizar os resultados dos nossos clientes. Essa foi a premissa neste importante projeto da Estapar, onde já temos um relacionamento estabelecido e bem-sucedido”, explica Filipe Cotait, diretor de TI da Scala.
A Scala recebe o prêmio de melhor parceiro IBM em Analytics
A Scala recebeu um prêmio muito especial ao ser reconhecida como a melhor empresa parceira IBM para a área de Analytics.
O prêmio foi anunciado durante evento virtual batizado de Abracadata, em alusão à mágica dos dados no que diz respeito à previsibilidade de comportamentos e tendências.
Durante o Abracadata foram conduzidos diferentes painéis sobre Data & AI, Automation, AI Apps e estratégias de ecossistemas e houve também a premiação, que reconheceu os bons resultados da atuação das empresas parceiras.
Na categoria Hunter, a vencedora foi a Scala, especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, por ter alcançado o maior volume de oportunidades em Analytics no período compreendido entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro de 2021. Dentro dessa categoria, é contabilizado o volume de transações de Data, Automation e AIOps.
Durante o evento, os convidados também puderam conhecer as novidades e estratégias das soluções da IBM e entender de que forma realizar uma leitura cada vez mais certeira dos dados.
Scala lança Conselho de Analytics em parceria com a EBDI
O objetivo é fomentar discussões sobre a cultura data-driven e já resultou em um e-book sobre Augmented Analytics. Baixe agora!
A relevância do uso de dados já é evidente em todas as áreas do negócio, porém realizar essa implementação não é uma tarefa fácil. Precisa, invariavelmente, do apoio da liderança para promover mudanças culturais que permitam às organizações tomar decisões baseadas em informações, conhecimentos e insights. “Não é porque uma empresa utiliza algoritmos e Machine Learning, ou porque possui um Data Lake que ela pode se considerar data-driven. Para que isso ocorra, uma jornada deve ser seguida com métodos, orientação de especialistas e apoio pragmático de toda a linha executiva”, afirma Filipe Cotait, diretor de TI da Scala.
Pensando neste desafio e na importância de fomentar o debate sobre o papel do Augmented Anaytics nos ambientes corporativos, seja para definir o produto mais assertivo, melhorar a experiência do cliente por meio de um atendimento personalizado ou implementar a melhor estratégia de negócios, a Scala lançou, em parceria com a EBDI, um Conselho de Analytics, com a participação de executivos de diversas indústrias. A ideia é que seja um fórum de debates para compartilhar experiências, apresentar casos de uso e tendências, além de produzir conhecimento para ser compartilhado com o mercado.
O resultados dos primeiros encontros foi consolidado em um e-book, que mostra de maneira clara e objetiva a importância de Analytics nas empresas e na vida de qualquer cidadão. O advento dos algoritmos, programas de computador que utilizam regras extraídas de análises avançadas de dados e Machine Learning, associado ao poder de processamento e armazenamento das plataformas de Big Data, permitem que as empresas tirem proveito da quantidade e variedade de dados que possuem em seus sistemas e, também, das informações disponíveis em outras empresas, plataformas e Internet.
De acordo com Devanyr Gonzaga de Aquino, head de Analytics e CRM do Next e que assina o primeiro artigo do e-book, o mercado está mais maduro para entender que as soluções de Analytics não estão apenas ligadas à área de tecnologia, mas também à estrutura de negócios. “No futuro não haverá empresa de sucesso sem investimentos em dados”, destaca o executivo.
Para Devanyr, as decisões automatizadas são uma grande tendência. Os algoritmos assumirão, cada vez mais, papeis fundamentais nas corporações. Um deles é a tomada de decisão sobre o que recomendar para os clientes – melhor produto, melhor momento e tipo de abordagem. “Muitas decisões simples podem, no início, ficar fora deste contexto analítico e do uso de algoritmos, considerando o investimento a ser realizado, mas será necessário, paulatinamente, embarcar grande parte da empresa nesta jornada da decisão orientada a dados”, ressalta.
O gerente sênior de Engenharia, Governança e Qualidade de Dados do Bradesco, Igor Valentim, acredita que o conselho foi uma grande oportunidade para reunir profissionais que trabalham com dados em diferentes indústrias e que, de maneira colaborativa, montaram cenários de discussões sobre sua usabilidade no dia a dia. “Independentemente da indústria, os desafios de dados são similares e fazem com que a gente consiga aprender com a experiência do próximo.”
Para Luciane Klein, VP de Marketing e Produtos da EBDI, os encontros promovidos pelo conselho aproximam as soluções de vários setores industriais. “Esse benchmarking abre as portas de sua empresa para enxergar o que o outro está fazendo. Dessa forma, você economiza tempo e energia nos processos de tentativa e erro, que muitas vezes demandam anos”, explica.
Atualmente, existem vários fóruns de discussão de tecnologia, mas quase nada específico em Analytics, na visão de Danielle Franklin, diretora comercial da Scala. Esse foi um dos motivos que motivaram a Scala, juntamente com a EBDI, a lançar o conselho, já que a tecnologia será uma grande tendência nos próximos anos.
Segundo o Gartner, até 2023, mais de 33% das grandes empresas terão analistas praticando inteligência de decisão (Decision Inteligence), que reúne várias disciplinas, incluindo gerenciamento e suporte à tomada de decisões. Ela fornece uma estrutura para ajudar os líderes de Data & Analytics a projetar, modelar, alinhar, executar, monitorar e ajustar modelos e processos de decisão no contexto de resultados e comportamento dos negócios.
A consultoria também prevê que 35% das grandes companhias serão, até 2022, vendedoras ou compradoras de dados via mercado formal de dados on-line, contra 25% em 2020. Os mercados e as trocas de dados fornecem plataformas únicas para consolidar ofertas de registros de terceiros e reduzir custos para fontes de terceiros. “O mundo data-driven é um caminho sem volta”, complementa Danielle Franklin.
CEPEL desenvolve ferramenta para cálculo de preço horário para o setor elétrico
O DESSEM é um modelo de otimização que adota um solver de programação matemática para resolução do problema de despacho
Para oferecer ao consumidor informações exatas e em tempo real sobre o consumo de energia, as utilities precisaram investir em novas tecnologias e se adequar aos novos procedimentos de medição e leitura. Só assim seriam capazes de cumprir a Resolução Normativa Aneel nº 863/19, em vigor a partir de janeiro de 2021.
Desde junho, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) vem promovendo o desenvolvimento e implementação na Plataforma de Integração, com funcionalidade destinada à realização da coleta de dados de medição por meio da infraestrutura própria das distribuidoras.
O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL), que tem entre as suas atividades a concepção e o fornecimento de soluções tecnológicas especialmente voltadas à geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil, tem desenvolvido e aprimorado há mais de duas décadas um modelo de otimização para a programação diária da operação de sistemas elétricos (DESSEM).
Os mais recentes aprimoramentos no modelo, especialmente com a introdução de restrições envolvendo variáveis inteiras, fez com que o Centro fosse em busca de um solver de otimização que pudesse ser acoplado ao DESSEM, de forma a viabilizar a resolução do complexo problema de otimização inteira-mista modelado pelo programa. Após avaliação de algumas alternativas, o CEPEL optou pela solução da IBM denominada IBM ILOG CPLEX, cuja implementação no modelo DESSEM foi suportada pela Scala, empresa do Grupo Stefanini.
O DESSEM é um modelo de otimização para a Programação Diária da Operação (PDO) de sistemas hidroterm-eólicos de energia elétrica, considerando a modelagem das restrições de unit commitment das unidades termoelétricas de ciclo simples ou combinado, uma modelagem DC da rede elétrica com restrições de segurança e uma modelagem detalhada das usinas hidrelétricas em cascata.
Por meio do acoplamento do IBM ILOG CPLEX, que utiliza algoritmos para solucionar problemas matemáticos, o modelo CEPEL foi capaz de resolver o problema de otimização inteiro-misto em um tempo computacional viável, permitindo que o Operador Nacional do Sistema (ONS) utilizasse a ferramenta para o despacho oficial da operação do sistema elétrico brasileiro, o que vem ocorrendo desde janeiro de 2020. Também possibilitou à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) utilizar a ferramenta para determinação do preço horário, o que ocorre a partir de janeiro de 2021. Como ambos os processos são realizados diariamente pelas instituições, há a exigência de adoção de soluções com alta qualidade e um tempo computacional bastante reduzido.
A Scala, empresa especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, foi escolhida para viabilizar esse projeto por alcançar os melhores resultados nas rodadas de testes. Com a solução contratada, que analisa mais de 500 mil variáveis, o CEPEL conseguiu chegar a um tempo de processamento mais rápido e à reprodutibilidade, ou seja, assegurou o mesmo resultado em todas as rodadas – uma prerrogativa para o modelo de negócios. Dessa forma, garantiu exatidão às medições, que são capazes de estipular com precisão o valor até a 13ª casa decimal.
“Foram feitas várias rodadas de testes a fim de aperfeiçoar cada vez mais os resultados oferecidos pelo CPLEX. Montamos um time de especialistas que suportou os testes de homologação na força tarefa realizada pela CEPEL, CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), para que o software atendesse todos os requisitos previamente definidos – tempo de execução e reprodutibilidade, até que a solução ideal fosse encontrada e implementada”, destaca Cristiane de Oliveira Pinto, gerente de negócios da Scala.
A reprodutibilidade foi alcançada a partir de uma solução proposta pela CCEE, a AVX, para a execução do DESSEM com o CPLEX. André Diniz, chefe do Departamento de Otimização Energética (DEA) do CEPEL que acompanhou todo o processo de validação, aquisição e implementação da ferramenta, conta que o suporte técnico dado desde o início do projeto foi um diferencial para a escolha.
“Foi um longo processo até conseguirmos chegar aos resultados que desejávamos com a adoção de um solver de programação inteira-mista, devido ao elevado porte do problema resolvido pelo modelo DESSEM. O CEPEL desenvolveu uma estratégia iterativa de resolução do problema, que inclui técnicas avançadas de programação inteira e que, aliadas à qualidade do CPLEX e ao esforço no ajuste de parâmetros do pacote, resultou na obtenção de uma solução bastante robusta. A Scala se mostrou disposta a dar o suporte necessário nesse último aspecto para viabilizar a utilização do solver CPLEX do DESSEM. Provou a competência do produto sem medir esforços, com uma equipe altamente especializada, o que foi importante no processo de adoção da solução como o solver oficial do modelo DESSEM”, diz Diniz.
O setor elétrico conta com inúmeros agentes – empresas geradoras, transmissoras e comercializadoras de energia elétrica – interessados em utilizar o modelo DESSEM. O fato de o CPLEX ter sido adotado pelo CEPEL para a otimização matemática do modelo DESSEM faz com que a maioria dessas empresas adquira a solução da IBM, comercializada pela Scala, como pré-requisito para o funcionamento do modelo, que tem como princípio básico coordenar a operação das usinas hidrelétricas, termoelétricas e eólicas, de forma a produzir uma solução com menor custo de geração térmica e, principalmente, garantindo a segurança operativa do sistema, dos pontos de vista elétrico e energético.
“Desde o final do ano passado, vários agentes do sistema estão adquirindo o modelo DESSEM. Há ainda uma série de empresas interessadas, uma vez que a operação oficial do modelo começa a partir de 1º de janeiro de 2021. A tendência é que tenhamos uma demanda grande de novas implementações ao longo do tempo”, afirma José Carlos Pires, CEO da Scala.
Uma vez que o CPLEX é acoplado ao DESSEM, não tem existido mais a necessidade de novas parametrizações nas versões mais recentes do modelo, o que torna as novas implementações mais simples. “É essencial que as empresas busquem modelos de otimização rápidos que possam trazer melhoras significativas e resultados ao negócio”, explica Fabricio Lira, Líder de Dados e Inteligência Artificial da IBM. “Diversas indústrias estão passando pela transformação digital e o setor de energia não poderia ser diferente. Estamos felizes em ajudar o CEPEL em sua jornada, em especial neste projeto que trará benefícios na ponta, diretamente ao consumidor”, conclui.
O desafio de vender durante a pandemia
É, o ano do 2020 não foi bem o que tínhamos planejado em 2019. Com uma pandemia atingindo todo o planeta, ficamos à mercê de novas formas de ver a vida, em diferentes esferas, entre elas a profissional.
Sou vendedor na área de tecnologia há 20 anos (completados durante a pandemia) e passei por muitas mudanças em minha carreira, mas nada se compara ao fatídico 2020.
Algumas “verdades” ou estereótipos sempre permearam a vida de um profissional na área de vendas, a minha inclusive, e a mais comum delas diz: vendedor não tem passado! Sempre discordei desta sentença. É evidente que temos um passado, afinal, são com as nossas conquistas, perdas e vitórias que conseguimos realizar o presente e, acima de tudo, sonhar com o futuro.
Logo no começo da pandemia, a frase me veio à mente, mas agora com um novo significado: o que fazer com todo o aprendizado acumulado para lidar com o novo futuro que se apresenta? Não havia mais regras claras e nem um modelo consolidado para ser um vendedor. As relações pessoais e profissionais foram atingidas duramente.
Mas, como crise é sempre oportunidade e como uma das características de um bom vendedor é a resiliência (e ela serve em todos os momentos de nossa carreira), a capacidade de nos reinventar foi essencial para seguir em frente, ou pelo menos acreditar que conseguiríamos alcançar o sucesso.
Momentos como este que vivemos (em meio a um isolamento obrigatório) serviram para repensar qual a estratégia a seguir. Não poderíamos deixar um vírus nos abater. Sempre acreditei que um vendedor de TI vende, em sua essência, projetos de futuro, projetos de melhoria de uma sociedade e, acima de tudo, projetos de realização profissional para nossos clientes. Ou seja: sonhar, neste momento, era essencial.
Como não temos um passado – como é dito – a nossa capacidade de nos reinventar é a base de nossa existência para o sucesso em nossas ações. Diante deste desafio, o modelo de vendas tradicional foi questionado. Caberia agora a cada um de nós encontrar um novo caminho a seguir. Testar passou a ser a palavra-chave para atingirmos nossos objetivos. E testar foi fundamental, uma vez que não tínhamos parâmetros anteriores para seguir.
Tecnologias que anteriormente eram subutilizadas, tiveram um papel importante em nossas vidas. Zoom, Google Meet, Teams e Webex, entre outras (só para nos manter em comunicação), passaram a ser fundamentais em nosso dia a dia. Elas demandaram um outro viés de regras de conduta e educação: “Você está aí?”; “Fulano ainda não entrou...”; “Consegue me ouvir?”, viraram expressões que nunca achamos que iríamos falar com tanta constância. Era preciso reaprender e foi o que fizemos.
Mas ainda havia uma outra grande barreira a superar: a capacidade de encontrar os nossos interlocutores. Antigamente, circular entre os corredores de uma organização e sair identificando quem seriam as pessoas com quem gostaríamos de conversar, e em até certos casos esbarrar com a pessoa na máquina de café (o famoso cafezinho) foram todas bloqueadas de um momento para o outro.
E aí, um outro conjunto de ferramentas e de comportamento tiveram ascensão. Foi preciso redescobrir e reformular ações e discursos para que, a partir daquele momento, incorporássemos LinkedIn, Sales Navigator e Redes de Contato. Essas ferramentas, até então usadas para pesquisa, tornaram-se a base fundamental de nosso trabalho, nos fazendo seguir novos caminhos.
A mudança no “modus operandi” de nosso trabalho de vendedor gerou resultados bastante interessantes no meu ponto de vista. É evidente que, dentre todas as indústrias que compõem a nossa economia, a Tecnologia da Informação foi uma das que menos sofreu em termos de impacto na geração de negócios. Mas, houve um fator igualmente importante, válido para todas as áreas e não só a de TI: a capacidade dos clientes de também mudar, de serem flexíveis, de entender o novo mundo que surgia. Quando ambos os lados entendem que é preciso inovar, tudo fica um pouco mais fácil.
Encontrar ou sintonizar com as expectativas dos nossos clientes, foi fundamental para que pudéssemos – uma vez que todos estivessem na mesma página – ter a percepção de que conseguiríamos seguir em frente, atuando na melhoria da sociedade, agora mais adaptada às mudanças impostas por fatores externos. Os negócios voltaram a acontecer. E ficou evidente que as novas tecnologias, usadas em sua potencialidade e acompanhadas por uma mudança de comportamento, foram a base fundamental de toda essa conquista.
Vendedor tem passado sim; executa no presente com todas as ferramentas necessárias e antecipa o futuro! O novo mundo que se apresenta agora e para frente ainda requer alguns sacrifícios de nossa parte, pelo simples fato de sermos os motores de transformação. Mas, confesso que sinto muita saudade de um passado onde tomar um cafezinho acompanhado de uma boa conversa com o cliente, era uma grande conquista pessoal. O mundo mudou, mas algumas coisas são para sempre!
Antonio Pádua Macedo
Gerente de negócios SP
O PIX chegou. Sua empresa está preparada? Conseguirá atender 24x7?
Instituições terão que monitorar o ambiente, prevendo e corrigindo falhas rapidamente para evitar a perda de clientes
O novo sistema de pagamentos e transferências financeiras PIX, do Banco Central, chegou ao mercado, depois de anos de desenvolvimento. Para você, que já responde por diferentes serviços dentro da sua instituição, ele significa mais uma frente de trabalho e mais fonte de preocupação. Como será a gestão desse ambiente para garantir que estará disponível 24x7? Sua empresa está pronta para mais este desafio?
A tecnologia PIX traz melhorias e vantagens para pagadores, entre elas a possibilidade de fazer transações a qualquer hora do dia ou da noite e a redução no custo das tarifas, na casa dos centavos, para as transferências realizadas. Para recebedores, há a também a vantagem de receber o recurso imediatamente. TED, DOC, pagamentos por cartão de crédito e de débito ganharam um concorrente de peso. Não é preciso ter bola de cristal para prever que a adoção do PIX é mera questão de tempo e que as instituições financeiras têm que aderir se não quiserem ficar para trás.
A adesão, porém, requer monitoramento de performance da aplicação. É preciso acompanhar a experiência do cliente, se ele conseguiu ir até o fim da transação, se abandonou o processo no meio e por quais razões. Um serviço fora do ar ou uma aplicação pouco ágil pode significar a perda do cliente. Nesse caso, o tempo conta contra e o prejuízo pode ser grande. É preciso descobrir imediatamente qual o problema e como corrigi-lo. Monitorar, portanto, é fundamental.
Felizmente, há soluções baseadas em Inteligência Artificial e Analytics capazes de monitorar tudo o que está acontecendo, todos os acessos e todos os recursos, e entregar informação em tempo real, seja no dashboard ou em relatórios, para a tomada de decisões corretas.
Nossa solução PixTRACE, baseada no software Daynatrace, é ideal para acompanhar as aplicações PIX e monitorar ambientes críticos. Recentemente, instalamos o monitoramento de ambientes críticos numa instituição financeira que, em função da pandemia de Covid-19, passou a atender um maior número de usuários com pedidos de crédito. A instituição não tinha a robustez para suportar o aumento inesperado da demanda, o ambiente não estava preparado e os problemas começaram a surgir. Deixar de oferecer o crédito, por umas poucas horas, já era suficiente para gerar reclamações, inclusive na imprensa.
A equipe de especialistas da Scala foi chamada e logo detectou o problema, na execução de uma das solicitações, que demorava 12 segundos para retornar – uma eternidade. A detecção e a correção fizeram a diferença, a solicitação passou a ser respondida em milissegundos e as reclamações cessaram.
Com o sistema PIX não é diferente: será preciso dispor de monitoramento e suporte para acompanhar o crescimento do uso, a implantação de novas versões, alterações que venham a acontecer, qualquer coisa que possa impactar o ambiente e gerar uma insatisfação no cliente. No caso do PIX, essa insatisfação pode significar a perda de todas as transações daquele cliente para um concorrente. Afinal, tudo o que o cliente precisa fazer é pedir a portabilidade de sua Chave PIX (o CPF, o número do telefone celular, o CNPJ ou o endereço de e-mail) para uma nova instituição.
O sistema PIX trará oportunidades para aquelas instituições que souberem aproveitar o momento e oferecerem uma plataforma ágil, fácil de usar, segura e que esteja realmente disponível 24x7. Para isso, conte com o nosso PixTRACE e nossa monitoração as a service.
Quer testar o PixTRACE gratuitamente, por 15 dias? É só entrar em contato com a gente!
Implemente o controle de acesso a aplicações web e mobile em poucos passos
A segurança é uma das partes mais difíceis na criação de um sistema. Confira como agilizar o desenvolvimento e a entrega de aplicações seguras.
A segurança de um aplicativo é parte fundamental e pode ser bastante complicada. Para a maioria dos desenvolvedores é uma das partes mais difíceis da criação de um sistema, o que pode levar a uma pergunta: como é possível ter certeza de que você está protegendo as informações do usuário?
Para auxiliar nesta jornada, os provedores de nuvem oferecem soluções para controlar a autenticação, autorização e gerenciamento de usuários dos aplicativos web e móveis. Suportando autenticação com usuário e senha ou por meio de terceiros como Facebook, Google, bem como por meio de provedores de identidade SAML e OIDC.
Isso significa que os desenvolvedores podem adicionar a autenticação facilmente aos aplicativos web e móveis, com poucas linhas de código.
Como funciona
Os usuários informam seus dados de autenticação na sua aplicação. Estes dados são enviados para o serviço cloud (AWS Cognito, IBM App ID, Google Firebase), que verifica se estão de acordo as configurações estabelecidas. Uma vez verificados os dados, o acesso é autorizado e os usuários podem obter os recursos protegidos de acordo com os níveis de segurança e perfis previamente configurados.
Fluxo de autenticação e autorização
Você já ouviu falar sobre autorização e autenticação, certo? A princípio pode parecer confuso identificar as diferenças entre ambos, mas basicamente a autenticação é como seus usuários devem autenticar-se (usuário e senha, token) e autorização é sobre quais recursos da sua aplicação o seu usuário tem direito a acessar.
A figura abaixo explica como funciona o fluxo.
- O cliente faz uma solicitação de POST para o servidor de autorização, de forma a obter um token de acesso.
- Se o cliente atender os requisitos para autenticação, o servidor de autorização retorna um token de acesso.
- O cliente envia uma requisição para o recurso protegido, informando o token de acesso obtido no passo anterior.
- O token é validado. Se for válido, o acesso ao recurso protegido é concedido. Se o token não puder ser validado, o acesso é negado.
Gerenciando a autenticação
Os provedores de identidade (IDPs) incluem um nível de segurança para seus aplicativos móveis e da web por meio de autenticação. Com serviços cloud como (AWS Cognito, IBM App ID, Google Firebase) é possível configurar um ou vários provedores de identidade para criar uma experiência de conexão customizada para seus usuários.
Estes serviços interagem com os provedores de identidade usando vários protocolos como o OpenID Connect, o SAML 2.0 e mais. Por exemplo, a conexão OpenID é o protocolo usado com muitos provedores sociais, como o Facebook e o Google. Os provedores corporativos, como o Azure Active Directory ou o Active Directory Federation Service, geralmente usam a SAML como o seu protocolo de identidade. Para o Cloud Directory, o serviço usa o SCIM para verificar as informações de identidade.
O serviço pode ser configurado para usar vários provedores de identidade, conforme a tabela a seguir:
Preço
Bom, você deve pensar que uma solução assim deve custar muito, mas uma vantagem bastante competitiva de adotar este tipo de solução é o seu custo baixo. Alguns provedores cloud oferecem no nível gratuito 50.000 autenticações de usuário por mês, dependendo do tipo de provedor de identidade utilizado.
Conclusão
A segurança é parte fundamental de toda aplicação, ainda mais com o crescimento da internet e de aplicativos web. Garantir que os dados dos usuários estão seguros é um desafio constante e leva muito tempo para os desenvolvedores criarem a camada de controle e gerenciamento de autenticação e autorização.
Os serviços cloud, como os descritos aqui, são de grande ajuda e agilizam o tempo de desenvolvimento e a entrega de aplicações seguras.
Gabriel Asakawa
Head de Inovação / Tech Lead