IBM Turbonomic: veja como assegura o desempenho das aplicações

Em um mundo onde a evolução tecnológica é constante, o uso de plataformas inteligentes, como o IBM Turbonomic, tem sido essencial para gerenciar recursos em aplicações de maneira mais eficiente. Como veremos durante o artigo, a plataforma permite que os gestores abordam problemas complexos relacionados à alocação de recursos de TI das aplicações utilizadas pela empresa.

Também pode fornecer análise contínua dos ambientes virtuais e ajudar na previsibilidade dessas implementações por meio da automatização de um ciclo completo de gestão da infraestrutura utilizada, provisionando automaticamente as alterações necessárias — quando uma determinada demanda exceder um limite pré-definido (durante a execução de uma aplicação), por exemplo.

Além dessas facilidades para o dia a dia de quem gerencia esse setor, se torna possível definir políticas personalizadas que maximizam a performance do ambiente de forma automática e também gerenciar automaticamente as mudanças da infraestrutura para atender às exigências dos usuários finais. Descubra mais detalhes sobre o recurso no decorrer do artigo. Tenha uma boa leitura!

Saiba mais sobre a importância da plataforma IBM Turbonomic para os negócios

Fazer mais com menos recursos pode ser o segredo para muitos dos negócios modernos: a IBM Turbonomic é a solução para otimizar os recursos e maximizar o desempenho da infraestrutura, já que oferece uma visão abrangente das demandas da computação utilizada em uma empresa.

É uma plataforma completa, que por meio de ferramentas avançadas consegue monitorar continuamente o uso dos recursos utilizados pelas aplicações e garante o dimensionamento correto da infraestrutura para atender às demandas do negócio.

Com suporte a várias tecnologias, permite reduzir custos operacionais significativamente, já que proporciona economia na compra desnecessária de hardware quando nenhum outro jeito resolve os problemas técnicos apresentados pela infraestrutura. Veremos detalhes mais adiante.

Use os recursos de maneira mais inteligente

A plataforma conta com uma inteligência automatizada para prever problemas com antecedência significativa, evitando gastos desnecessários de tempo e de maiores custos associados às soluções (quando aplicadas tardiamente).

Ademais, a IBM Turbonomic oferece uma visão abrangente da demanda computacional do negócio, permitindo tomar decisões estratégicas baseadas nessas informações importantíssimas fornecidas pelo software em tempo real.

Em outras palavras, estamos falando de uma plataforma inteligente que ajuda as organizações a maximizarem o uso de recursos para obter melhores resultados. Ela trabalha monitorando todos os aspectos das suas infraestruturas, detectando problemas e solucionando-os automaticamente de acordo com regras predefinidas desenvolvidas.

Os recursos de Inteligência Artificial aplicados na plataforma permitem o ótimo gerenciamento dos recursos disponíveis em tempo real, possibilitando maior performance no processamento de dados e reduzindo custos operacionais. Além disso, ela auxilia na identificação de gargalos nos ambientes computacionais, criando um balanceamento entre demanda e oferta, conforme as capacidades e sem precisar de intervenção humana direta.

Portanto, quem busca exemplares melhorias nos processos internos, pode alcançar ótimos resultados com o uso dessa plataforma.

Entenda quais são os seus benefícios da plataforma IBM Turbonomic

Agora que entendemos a importância do uso de uma plataforma IBM Turbonomic para o gerenciamento otimizado de aplicações em empresas modernas, vamos entender quais são os seus principais benefícios de sua aplicação, confira nos próximos tópicos!

Maior economia de custos

Uma das principais vantagens ao adotar uma plataforma como a IBM Turbonomic é que ela consegue identificar e reduzir custos indesejados rapidamente.

Por exemplo, o Turbonomic pode monitorar constantemente os recursos, gerenciando-os automaticamente para minimizar quaisquer desperdícios. Também permite identificar proativamente onde existem oportunidades de redução de custo através da reutilização dos recursos existentes.

Outra forma comum usada pelas empresas para controlarem seus gastos é fazer um orçamento realista baseado nas necessidades presentes e futuras da infraestrutura TI presente na organização.

A integração do IBM Turbonomic facilita esse processo porque oferece informações mais detalhadas sobre o consumo de recursos na nuvem. Isso também leva à tomada de decisões estratégicas melhores fundamentadas no âmbito corporativo, no financeiro e envolvendo o setor de TI.

Redução na complexidade da infraestrutura de TI

A plataforma IBM Turbonomic consegue simplificar a rotina operacional dos departamentos de TI, permitindo às organizações obterem mais valor do seu investimento em infraestrutura de tecnologia.

O Turbonomic ajuda as equipes a otimizar suas provisões com base nas necessidades reais e atuais da carga de trabalho — possibilitando a redução significativa dos custos operacionais e mantendo altos níveis de desempenho.

O uso dessa plataforma também pode simplificar a administração diária da infraestrutura de TI, fornecendo visibilidade para prioridades, mudanças para impulsionar proativamente melhorias na utilização recursiva da infraestrutura tecnológica de maneira global na organização.

Isso leva a uma maior previsibilidade no gerenciamento do setor, pois é possível identificar pontualmente quais serviços estão sendo afetados por recursos limitados ou alterações no workload (conjunto de processos, tarefas e operações que uma organização precisa executar para o processamento de dados distribuídos e aplicativos corporativos críticos).

Dessa forma, entendemos que a análise detalhada dessa "carga de trabalho" permite compreender melhor as necessidades do negócio e possibilitam as tomadas de decisões melhores informadas. Com isso, é possível reduzir os custos globais com a infraestrutura de TI, além de torná-la mais simples para que as equipes usem menos tempo gerenciando servidores e sistemas de maneira individual.

Análises em tempo real

O IBM Turbonomic maximiza a autonomia dos usuários da TI com monitoramento em tempo real e relatórios gerenciais detalhados. Com essas informações à mão, os administradores de TI podem tomar decisões melhores para obter o maior retorno do investimento nas soluções de infraestrutura.

O suporte à análise em tempo real da Turbonomic maximiza a eficiência dos usuários de TI, proporcionando informações sobre o desempenho do negócio em tempo real.

É possível monitorar os recursos de infraestrutura, gerenciar workloads e fornecer relatórios detalhados para que as equipes tomem decisões acertadas no momento certo. A plataforma também auxilia na prevenção de prejuízos e garante que a infraestrutura possa atender às demandas do negócio.

Comece a implementar a plataforma IBM Turbonomic em seu negócio

Como vimos, a IBM Turbonomic é uma plataforma que oferece um gerenciamento automatizado de recursos para ambientes cloud e locais. Ela fornece insights proativos sobre a melhor forma de alocar os recursos do sistema, com base na demanda.

Para implementar essa ferramenta em sua organização, será necessário contar com o conhecimento técnico de pessoal especializado em virtualização, armazenamento (servidores físicos e cloud) e redes; bem como experiência prática nas tecnologias relevantes ao conjunto de ferramentas utilizados na plataforma.

O mais indicado para esses casos é contar com uma parceria especializada para ajudar sua empresa na implementação da IBM Turbonomic, garantindo que você esteja aproveitando todas as ferramentas oferecidas de forma mais eficaz. E não é só isso: contar com um time qualificado dá a certeza de ter o melhor retorno possível sobre o seu investimento em infraestrutura.

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Application Performance Management (APM): o que é e como funciona?

Nos dias de hoje, as empresas estão lidando com uma crescente necessidade de utilizar recursos avançados para gerenciar suas aplicações. Essa exigência vem da mudança tecnológica contínua do mundo digital e das pressões competitivas que enfrentam os mercados globais modernos. E uma ferramenta importantíssima neste contexto é o Application Performance Management.

O APM permite que as organizações monitorem seus sistemas informáticos usando análise detalhada para obter um melhor controle sobre os processadores principais executando seus aplicativos, bem como sua capacidade de entregar serviços contínuos e eficientes. Continue a leitura para descobrir mais!

O que é Application Performance Management (APM)?

Application Performance Management (APM) é uma ferramenta de gerenciamento que monitora e mede os tempos de resposta, o uso da CPU, a utilização de armazenamento e outras informações operacionais para verificar se as aplicações estão funcionando corretamente.

De maneira geral, o Gerenciamento de Desempenho de Aplicações, (tradução direta do significado de APM para o português), favorece feedbacks valiosos às equipes responsáveis pela gestão das aplicações sobre problemas potenciais antes que afetem diretamente os clientes finais.

Também pode ser usado para diagnósticos profundos sobre porque alguma parte específica do sistema não está respondendo com rapidez suficiente ou comportando-se de maneira indesejável.

Para realizar essas funções, o APM rastreia diversos fatores operacionais — incluindo velocidade e tempo de execução dos scripts, utilização de dados, tempo de resposta da rede, banco de dados e latência.

O APM também pode ser usado para diagnosticar o desempenho do aplicativo em dispositivos móveis e comparar diferentes versões de softwares antigos com suas contrapartes atualizadas.

Quando contratar um Application Performance Management?

A contratação de um APM é recomendada para empresas que desejam monitorar o desempenho das suas aplicações e identificar gargalos antes que afetem os usuários. Isso pode incluir qualquer coisa, desde sites mais simples a grandes sistemas corporativos.

É especialmente importante se a empresa quiser descobrir como melhorar as experiências dos usuários finais, pois ajuda na detecção rápida e correção do problema, assim como permite uma análise profunda sobre onde exatamente estão acontecendo esses possíveis gargalos da performance.

Ademais, o APM possibilita que eles verifiquem quais seções das aplicações estão sendo usadas mais frequentemente e as melhores maneiras de otimizar para torná-las mais rápidas. Veja as principais dimensões ao trabalhar o APM em uma empresa.

End User Experience

É o termo usado para definir a experiência do consumidor final com uma determinada aplicação. O objetivo principal é medir e melhorar as interações dos usuários finais com seus produtos, serviços ou sistemas.

O APM, por sua parte, acompanha todos os indicadores operacionais de performance — desde a produtividade até a latência e a estabilidade — fornecendo dados sobre problemas que possam afetar diretamente os clientes finais.

Por estarem vinculados à End User Experience, APMs permitem identificar quando um único dispositivo em particular apresentou lentidão na resposta devido a algum erro interno; bem como analisar dados históricos relativos à velocidade média dos dispositivos conectados.

Esses dados são importantes para descobrir e resolver problemas de desempenho da aplicação antes que afetem os usuários finais. Os principais benefícios do APM em relação à End User Experience incluem:

  • monitoramento contínuo do desempenho dos aplicativos, permitindo identificar rapidamente qualquer falha ou erro;
  • diagnóstico detalhado sobre as causas de lentidão na resposta;
  • acompanhamento profundo sobre comportamento da rede, latência, consumo de memória e outros fatores operacionais significativos para avaliar se existe uma correlação entre esses elementos e os serviços oferecidos pela plataforma;
  • capacidade para o gestor manter um nível ótimo no desenvolvimento de performance — pois ele possui insights precisos em tempo real para otimizar constantemente o sistema.

Business transactions

São partes individuais das transações de negócios que geralmente envolvem aplicações, serviços e APIs. Com o APM é possível monitorar essas transações para detectar problemas com desempenho antes de a experiência do usuário ser afetada.

Os benefícios do Business Transaction em relação ao APM incluem a capacidade de identificar rapidamente o impacto específico que cada recurso tem no tempo de resposta total, além de medir os tempos mínimos e máximos necessários para realizar uma tarefa.

Isso pode ser útil quando um determinado processo estiver em execução por períodos demasiadamente prolongados, o que indicará erros na codificação. Além disso, o Business Transaction pode identificar gargalos específicos para que as equipes possam trabalhar melhorias no desempenho das aplicações utilizadas.

Deep Dive Component Monitoring

É uma abordagem usada para gerenciar o desempenho de aplicativos. O objetivo desta técnica é coletar dados profundamente detalhados sobre cada componente individual (incluindo bibliotecas, serviços, API e banco de dados) da infraestrutura de uma aplicação com um nível mais alto de precisão. Os benefícios principais desta abordagem incluem:

  • identificação de falhas antes que elas afetem os clientes;
  • monitoramento em tempo real dos tempos de execução das transações entre todos os seus sistemas;
  • coleta de informações relacionadas às exceções nos sistemas durante sucessivas chamadas;
  • análises específicas na cadeia lógica do software.

Runtime Application Architecture

Runtime Application Architecture (RAA) é uma abordagem para projetar aplicativos em que as características de execução dos componentes são definidas antes da criação do programa. Isso permite que os desenvolvedores tenham um controle mais preciso sobre como o código será executado no tempo e também oferece alguns benefícios importantes:

  • elevada escalabilidade: a arquitetura RAA pode se adaptar rapidamente às mudanças nas necessidades de trabalho, permitindo maior flexibilidade e escalabilidade na hora de lidar com vários usuários/clientes simultaneamente;
  • uso eficiente dos recursos computacionais: com essa abordagem, você tem melhor visibilidade sobre quando determinados componentes são acionados durante a execução do serviço e isso facilita manter baixos preços de ciclo devida ao baixo uso dos recursos computacionais;
  • maior confiabilidade: a RAA também melhora o desempenho da sua empresa, já que os componentes executam com precisão e rapidez na hora solicitada. Isso resulta em menores chances de erros durante os processos de trabalho;
  • reduz custos: ao utilizar essa abordagem para projetar seus programas, você pode reduzir significativamente os custos e manter altas taxas de entrega e execução das tarefas programadas.

Por fim, é possível ter um melhor gerenciamento de serviços e alertas controlados por meio da RAA na hora de lidar com alta demanda por recursos e usuários ativos no sistema.

Como começar a aplicar a APM em sua empresa?

Para escolher uma boa fornecedora de soluções em APM, é importante buscar por um provedor que ofereça recursos avançados, como dashboards configuráveis, bem como alertas personalizados e relatórios detalhados sobre o desempenho da aplicação.

O ideal também é optar por parcerias que sejam especialistas no assunto e possam prestar serviços gerenciados para lidar cada vez mais rápido quando problemas surgirem.

A Scala Stefanini pode contribuir significativamente nesse sentido, pois trabalha há anos na implementação desses tipos de ferramentas para os mais diversos tamanhos de clientes. Alguns dos principais benefícios de contar com a nossa empresa são:

  • mais agilidade nas entregas;
  • melhoria nos processos produtivos;
  • redução de custo financeiro;
  • maior controle das informações, devido à integração entre plataformas existentes e já utilizadas pela empresa.

Outro diferencial é a presença de profissionais altamente qualificados que oferecem suporte 24 horas para garantir o melhor desempenho possível do sistema.

A Application Performance Management permite que os usuários identifiquem rapidamente qualquer problema, desde o nível do negócio até o código-fonte — tudo em tempo real. Isso abre novas possibilidades para as organizações gerenciarem melhor suas operações informáticas enquanto reduz custos operacionais significativamente.

Se você quiser saber mais como começar a aplicar essas soluções em sua organização, não deixe de entrar em contato agora mesmo com um de nossos consultores e prepare-se para elevar o nível do seu negócio!


Escalabilidade de software: quais os tipos e como implementar?

Fundamental para as empresas modernas se manterem competitivas e relevantes no mercado, o aumento da produtividade, a inovação de novos negócios, novos serviços e o desenvolvimento sólido de relacionamentos com clientes são alguns dos principais benefícios do crescimento contínuo, que permite às empresas obterem maiores lucros. Muitas companhias estão adotando a escalabilidade de software como solução para evoluir os negócios e superar mais esse desafio.

O crescimento de um setor, serviço ou produto significa também maior diversidade onde atuam os profissionais, ofertando variadas possibilidades de carreira para essas pessoas. Assim, a empresa que evolui de maneira contínua sempre vai atrair os melhores talentos. Saiba que esse é apenas um dos benefícios da escalabilidade.

Durante nosso artigo, veremos algumas outras vantagens, além de tópicos muito importantes para quem está buscando soluções para essa área. Abordaremos o que é a escalabilidade de software, os tipos principais e como funcionam. Ao fim do artigo, esperamos que você saiba como começar a planejar e implementar a escalabilidade em projetos na sua empresa. Vamos lá?

O que é escalabilidade?

Escalabilidade é a capacidade de um sistema ou processo crescer para atender às necessidades do negócio. Escalar automatiza e amplia seus recursos, bens materiais, serviços e pessoas durante os períodos de alto volume sem interromper as operações normais.

Quando um plano escalável está em vigor, os executivos podem avaliar criteriosamente quão longe desejam expandir sua infraestrutura conforme as necessidades da organização evoluam com o tempo. Já a escalabilidade de software é o termo utilizado para descrever a capacidade do sistema em lidar com um número crescente de usuários e processamento, conforme os requisitos da organização mudam.

Em outras palavras, significa que, quanto maior for a demanda sobre um determinado programa ou serviço online, este conseguirá se expandir facilmente para atender às necessidades dos clientes.

A escalabilidade é importante para as empresas modernas porque ela permite que os negócios prosperem e expandam seus serviços com facilidade. Um software escalável consegue suportar um aumento no número de usuários ou uma demanda maior sem prejudicar o desempenho do sistema.

Isso garante que todos possam realizar suas tarefas rapidamente, mesmo quando há muito trabalho para ser feito. Para tornar um software escalável, existem várias abordagens diferentes comuns, incluindo:

  • design modular baseado em componentes reutilizáveis;
  • processadores paralelos e distribuição dos dados entre computadores conectados à rede;
  • escala horizontal (adicionando mais hardware), entre outros;

Quais são os tipos de escalabilidade?

Existem vários tipos de escalabilidade. Os principais são a horizontal e a vertical. A escalabilidade horizontal é o processo de adicionar mais recursos a um serviço para suportar maior demanda ou carga de trabalho. Nesse caso, melhorias podem ser feitas na infraestrutura, ao adicionar mais servidores ou nós à rede, possibilitando um número maior de conexões e de processamento.

Já a escalabilidade vertical envolve melhorias na capacidade de desempenho dos atuais recursos existentes. Um bom exemplo é o uso de uma nova tecnologia que pode ser implementada no sistema que a empresa já tem a fim de evoluir sua capacidade produtiva.

Ainda temos outros tipos de escalabilidade, como a geográfica. Esta refere-se à replicação do conteúdo em locais remotos, tendo como objetivo principal o balanceamento da carga e a disponibilização melhorada para usuários mais distantes.

Quais os benefícios da escalabilidade de software?

A escalabilidade de software é extremamente benéfica para as empresas, permitindo que os softwares se adaptem às necessidades crescentes sem modificar significativamente o design original do sistema.

Isso resulta em menos custos e tempo gasto com manutenção, bem como uma melhor utilização dos recursos disponíveis para atender às demandas modernizadas dessa organização. Veja os detalhes na sequência!

Redução de custos

A escalabilidade possibilita que o sistema seja aumentado gradualmente, à medida que as necessidades de processamento e armazenamento crescem, evitando gastos desnecessários com hardware mais avançado.

Além de manter a estabilidade do sistema utilizado, a escalabilidade oferece flexibilidade para lidar com problemas técnicos decorrentes do uso diário da plataforma sem comprometer sua integridade geral.

Caso os recursos se tornem escassos durante uma grande quantia de trabalho (um pico), você consegue adicionar rapidamente novos elementos computacionais para o processamento, mantendo um alto nível de performance mesmo ao deparar-se com problemas.

Rapidez para se adaptar às mudanças

Ainda, a escalabilidade oferece a possibilidade de manter um sistema flexível e alinhado com as necessidades atuais da empresa. Ademais, é possível adicionar novos recursos à plataforma existente sem ter que reescrever todo o código desde o início, oferecendo maior eficiência na operação dos serviços.

O gerenciamento da capacidade computacional é outra etapa importante para evitar desperdícios tanto de tempo quanto de dinheiro.

Diferencial competitivo

A escalabilidade é essencial para obter um verdadeiro diferencial competitivo. Isso porque permite que a empresa alcance seu objetivo de oferecer serviços mais rápidos e confiáveis, mantendo assim os clientes satisfeitos com menor custo possível.

Além disso, ela também facilita o processamento de grandes volumes de dados rapidamente, permitindo análises detalhadas do mercado e novas estratégias empresariais para enfrentar as tendências contemporâneas da economia globalizada.

Mais produtividade

A escalabilidade de software permite aos usuários finais desenvolver soluções ágeis para problemas técnicos, como implementar novas versões do sistema rapidamente. Isso é muito importante, principalmente nas empresas que dependem da realização contínua de atualizações e melhorias adicionadas à plataforma existente.

Os grandes volumes de dados processados em um determinado momento podem ser facilmente gerenciados por um modelo escalável, pois as distintas partes computacionais operam independentemente umas das outras (distribuição), reduzindo o tempo de resposta.

Para implementar a escalabilidade de software, é importante que os desenvolvedores considerem as ferramentas certas para o sistema e usem técnicas como processamento paralelo (compostos por múltiplos núcleos) e arquiteturas baseadas em nuvem.

Esses recursos permitem uma distribuição uniforme das cargas entre os vários serviços disponíveis, melhorando a performance do sistema completo. É essencial verificar periodicamente se tudo está funcionando da forma correta para evitar problemas no ambiente computacional.

Buscar por uma parceria com uma empresa especializada na área pode ser um caminho bem interessante para implementar a escalabilidade de software adequadamente. Assim, é possível contar com o auxílio de profissionais que conhecem as melhores práticas nesse sentido e podem sugerir alguma solução caso haja problemas durante o processo.

Gostou do artigo? Deixe seu comentário nos contando o que mais achou interessante! Já tentou escalar algo em sua empresa? Escreva nos comentários o que aconteceu!


O que é segurança cibernética e como usá-la para prevenir ataques?

O conceito de segurança cibernética refere-se ao uso de tecnologias, processos e práticas para proteger sistemas informáticos (como redes de computadores) contra ameaças internas ou externas, com objetivo garantir a confidencialidade dos dados armazenados pela corporação. É também conhecida como "cibersegurança"ou "tecnosegurança".

Os profissionais de segurança cibernética são responsáveis por garantir que os dados e informações confidenciais da empresa estejam sempre protegidos contra acessos não autorizados.

Tais acessos não autorizados às informações confidenciais podem ocorrer por meio de várias maneiras, incluindo falhas humanas (erros e descuidos), ataques cibernéticos desferidos por agentes ou organizações maliciosos (por meio de computadores e dispositivos infectados com malwares, os quais transmitem dados para entidades externas) e violação dos protocolos de segurança.

Outra responsabilidade dos profissionais dessa área é garantir que os procedimentos de segurança estejam sendo adotados em todos os níveis para prevenir acessos ilegais às informações e identificar quando alguém tenta obtê-lo. É necessário oferecer proteção contra qualquer tipo de ameaça com objetivo de manter os dados inalterados. Veremos detalhes mais adiante, continue sua leitura!

O que faz parte da segurança cibernética?

Como vimos, a segurança cibernética abrange uma ampla gama de práticas e tecnologias que visam proteger sistemas, redes e dispositivos das ameaças digitais.

Isso inclui a proteção contra vírus, malwares, ataques de hackers e roubo de dados, entre inúmeras outras possibilidades: pois elas evoluem com a tecnologia. A segurança cibernética também envolve a implementação de medidas de segurança, como barreiras de segurança nas redes (firewalls), criptografia e autenticação de usuários, para garantir que apenas os autorizados tenham acesso aos sistemas e a dados sensíveis.

A importância da segurança cibernética para empresas: como ela ajuda na proteção de ataques?

A segurança cibernética é de extrema importância em um mundo conectado, pois ela protege os usuários e suas informações online. A internet está aumentando consideravelmente o número de ataques virtuais que podem prejudicar negócios, sistemas governamentais e dados confidenciais dos consumidores.

A cibersegurança também oferece ferramentas importantes para garantir a privacidade desses usuários na rede global da Internet. Alguns exemplos incluem práticas melhoradas de autenticação multi-fator, monitoramento contínuo contra ameaças cibernéticas e vigilância constante dos dispositivos utilizados durante o trabalho remoto.

A segurança cibernética também pode ajudar no gerenciamento de riscos, na prevenção e na contenção de ameaças virtuais. Por exemplo, é possível realizar auditorias regulares dos sistemas para avaliar o nível atual da segurança digital da empresa.

Para facilitar esses processos, as organizações podem adotar políticas formais sobre como lidar com os incidentes relacionados à tecnologia a fim de proteger sua infraestrutura online e evitar que informações sejam vazadas ou danificadas.

Como prevenir ataques e minimizar os riscos?

A seguir, você encontrará algumas medidas que podem ajudar as organizações a prevenir ataques e reduzir os riscos relacionados à tecnologia. Confira!

Proteja os dados e as redes da empresa

Para implementar soluções de prevenção contra ataques cibernéticos, os profissionais devem utilizar ferramentas como firewall, antivírus e proteção anti-malware para evitar a entrada ou a execução de ameaças em suas redes. Daremos mais detalhes sobre esses componentes mais adiante.

Também é necessário atualizar os sistemas regularmente para mantê-los em segurança, assim como manter um registro dos aplicativos instalados dentro da organização. A exigência da criação de senhas fortes nos equipamentos conectados à sua infraestrutura de TI (especialmente servidores) é mandatória para evitar invasões externas não autorizadas.

Dê atenção à conformidade regulatória

A legislação sobre segurança da informação varia de acordo com o país e a jurisdição em que as organizações estiverem.

Por isso, é necessário ter certeza de qual sistema regulatório elas precisam cumprir. Além disso, ser capaz de detectar irregularidades no uso dos dados pelos colaboradores também fará parte desse processo — afinal, prevenir um ataque interno pode ser mais complicado quando comparado a evitar invasões externas maliciosas.

Tenha uma estratégia sólida para o backup de dados

É importante que as organizações tenham uma estratégia sólida para backup de dados, pois isso ajuda na recuperação dos arquivos e informações comprometidos ou perdidos em caso de ataque.

Um plano de backup eficaz envolve a criação de backups frequentes dos dados, armazenamento em um local seguro e testes periódicos de sua recuperação. Os profissionais responsáveis também podem configurar as notificações para monitorar todo esse processo. É importante entender que manter os sistemas atualizados regularmente pode bloquear possíveis brechas de segurança.

Ofereça proteção avançada aos dispositivos IoT

Dispositivos IoT são dispositivos conectados à Internet que podem se comunicar uns com os outros. Eles podem ser controlados remotamente e normalmente fornecem alguma forma de serviço ou função para melhorar a qualidade do nosso dia a dia, desde rastrear veículos até monitorar temperaturas em casas inteligentes.

Os principais exemplos incluem termostatos inteligentes, lâmpadas automatizadas, câmeras IP, sensores de presença, entre vários outros. Para proteger os dispositivos IoT, as organizações podem implementar mecanismos avançados de segurança para monitorar e detectar atividades maliciosas.

Por exemplo, é importante verificar regularmente os firmwares dos dispositivos, atualizando-os quando necessário. Além disso, as empresas também podem criar procedimentos que limitam o acesso não autorizado à rede corporativa por meio da utilização de ferramentas como firewalls, IDS/IPS (Intrusion Detection System/Intrusion Prevention System) e VPNs (Redes Privadas Virtuais).

Como a ciência de dados pode ajudar na defesa de uma empresa e quais os diferenciais de adotá-la nesse contexto?

A ciência de dados pode ajudar muito na defesa de uma empresa contra ataques cibernéticos. A análise avançada desses dados permite que as organizações identifiquem padrões e tendências dentro dos seus sistemas, detectando assim possíveis ameaças antes mesmo dela acontecer.

É importante lembrar também que os algoritmos preditivos podem auxiliar na prevenção deste tipo de incidente, pois é possível antecipar com maior precisão quais seriam as próximas etapas para um hacker — no caso em que ele consegue entrar no sistema da empresa.

VPNs, antivírus e programas de segurança da informação

Outro diferencial que a ciência de dados oferece para garantir mais segurança é o uso de VPNs e programas antivírus. Estes são fundamentais para limitar o acesso não autorizado à rede da empresa, detectando possíveis falhas nos sistemas e mantendo os servidores protegidos contra ataques externos.

A educação sobre práticas seguras de segurança cibernética também é uma parte importante da segurança cibernética, assim como o treinamento contínuo do seu pessoal. Analistas experientes podem usar ferramentas específicas para monitoramento contínuo do ambiente online da empresa ou no cruzamento inteligente dos logs nos servidores corporativos (a fim de detectar possíveis ataques).

Além disso, as soluções baseadas na inteligência artificial e Machine Learning (em conjunto com todos os outros recursos citados) podem fornecer insights adicionais sobre como melhorar os processos relacionados à segurança da informação, desenvolvendo modelos seguros e avançados capazes de prever e neutralizar ameaças antes mesmo dela acontecer.

Dessa maneira, a ciência de dados oferece um conjunto único e completo de recursos que permitem melhorias significativas na prevenção e detecção antecipada dos ataques virtuais mais comuns. O que permite às empresas ter maior controle sobre as ameaças online existentes e não se arriscar a perder informações sensíveis para hackers mal-intencionados.

Como vimos, a segurança cibernética é cada vez mais importante para as empresas modernas, pois, com a popularização e expansão da tecnologia digital, é necessário que se invista na prevenção de ataques virtuais. Para isso, existem ferramentas baseadas na Inteligência Artificial e Machine Learning, as quais podem ser usadas para monitorar o ambiente online das empresas, realizando cruzamentos inteligentes das informações presentes nos servidores — permitindo maior controle sobre possíveis ameaças existentes no meio virtual.

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Gerenciamento de recursos de aplicativos: entenda qual a importância

Entender quais são as prioridades do projeto é um passo fundamental para criar produtos digitais que atendam às necessidades da empresa e do usuário final. Levando isso em conta, tornou-se essencial ter uma gestão responsiva de todos os componentes ligados a cada etapa de desenvolvimento — sempre com foco naquilo que traga melhorias reais para o software final apresentado ao cliente contratante. O gerenciamento de recursos de aplicativos trabalha exatamente nisso.

Gerenciamento de recursos não se trata apenas de economizar em quantidades, mas também sobre o uso consciente e prático desses elementos — uma abordagem holística que garanta a harmonia entre as partes distintas para um produto bem-sucedido.

Com isso em mente, podemos deduzir que essas práticas incluem desde o bom senso no estabelecimento de limites nas decisões estratégicas, até mesmo conhecimento profundo na área tecnológica (a fim de definir com precisão quais soluções são factíveis nos orçamentos e outras restrições previstas no projeto). Para ajudar nessa tarefa, trouxemos este artigo com informações relevantes sobre o tema, o que certamente vai ajudar você a definir as melhores estratégias para o seu negócio. Vamos lá?

Sobre o que é o gerenciamento de recursos de aplicativos

O gerenciamento de recursos de aplicativos é o processo de monitorar, controlar e otimizar o uso de recursos de aplicativos em uma organização com a ajuda de seu setor de TI. Isso pode incluir a alocação de recursos de hardware, como servidores e armazenamento, bem como a atribuição de recursos de software, como licenças de aplicativos e bases de dados.

Ainda, o gerenciamento de recursos de aplicativos em TI também pode envolver o monitoramento do desempenho dos aplicativos e a identificação (e correção) de problemas para garantir que os aplicativos estejam funcionando corretamente e oferecendo o máximo valor para a organização.

Em resumo, o gerenciamento de recursos de aplicativos é uma parte crucial da gestão de TI de uma organização e desempenha um papel fundamental na entrega de aplicações de alta qualidade e confiabilidade.

Entenda como funciona, na prática

O gerenciamento de recursos de aplicativos, sendo um processo contínuo envolve o monitoramento, controle e otimização do uso de recursos de aplicativos em uma organização, oferecendo muitos benefícios para a disponibilidade, desempenho e confiabilidade dos sistemas.

A gestão da qualidade, presente durante a gestão, inclui o monitoramento de falhas em tempo real e testes comuns (que identificam problemas antes do lançamento do produto). O gerenciamento desses recursos também auxilia na identificação de problemas relacionados à capacidade total da plataforma, alocações incorretas ou usar fontes não autorizadas no serviço em execução.

Além disso, os processos estabelecidos para gerenciar estratégias permitem definir políticas sobre quando fazer upgrade nos dispositivos existentes, adicionar mais memória à infraestrutura etc. Tal postura possibilita um melhor controle de recursos (tanto financeiros quanto de pessoal) por parte dos responsáveis pelo ambiente tecnológico da organização.

Essas melhores políticas de alocação dos recursos também permitem que os administradores do sistema melhorem a confiabilidade da plataforma, garantindo maior estabilidade e desempenho. Por fim, com um serviço bem monitorado é possível concluir rapidamente quando uma falha ocorre no ambiente tecnológico e tomar as providências para solucionar estes problemas antes que eles afetem outros usuários.

A seguir, você confere algumas vantagens que o gerenciamento de recursos de aplicativo adequado traz às organizações.

Mais sustentabilidade para o negócio

O gerenciamento de recursos de aplicativos pode ajudar a garantir que as organizações usem seus recursos de aplicativos de forma eficiente e eficaz, o que pode contribuir para a sustentabilidade do negócio de várias maneiras.

Primeiro, ao monitorar e controlar o uso de recursos de aplicativos, as organizações podem evitar desperdício e garantir que os recursos (tanto os operacionais, ambientais e tecnológicos quanto os financeiros e humanos) estejam sendo usados de maneira consciente. Isso pode levar a economias de custos, pois a organização pode adquirir menos desses recursos (principalmente os de hardware e software), contribuindo imensamente para a sustentabilidade a longo prazo.

Além disso, o gerenciamento de recursos de aplicativos pode ajudar a garantir que as ferramentas desenvolvidas estejam funcionando corretamente, o que pode aumentar a satisfação dos clientes e a eficiência da organização. Isso pode levar a um aumento da receita, também muito importante para manter a empresa funcionando.

Ou seja, gerir os recursos usados nos aplicativos da empresa pode ajudar a maximizar o uso eficiente e eficaz dos recursos utilizados por todo o setor tecnológico da empresa, o que pode contribuir para a sustentabilidade a longo prazo do negócio.

Melhora da comunicação interna

Outra vantagem que vem com o gerenciamento de recursos dos aplicativos é uma melhora da comunicação interna. Com os recursos certos disponíveis, as equipes podem se reunir e compartilhar informações mais facilmente do que antes. Isso pode levar à maior partilha de conhecimento entre departamentos, bem como à rápida solução de problemas em toda a organização.

Fora que as informações sobre os serviços e ferramentas usados ​​no setor tecnológico ficam centralizadas em um único local (seja espaço virtual ou físico). Dessa forma, qualquer membro da organização tem acesso imediato a essas informações quando precisa delas para executar tarefas específicas — algo extremamente importante nos dias de hoje, em que a colaboração e o compartilhamento de informações são fundamentais para o sucesso da organização.

Mais produtividade

O gerenciamento adequado dos recursos existentes nos aplicativos também pode ser decisivo no quesito produtividade. Com as ferramentas certas à disposição, as equipes podem trabalhar mais rapidamente, pois elas não precisam perder tempo procurando por soluções alternativas (que costumam levar muito tempo) para atender às demandas diferentes do setor tecnológico.

Além disso, com os serviços corretamente monitorados e controlados pelos responsáveis ​​pela gestão dos recursos tecnológicos da organização é possível evitar falhas na infraestrutura digital — algo que é fundamental para manter um ambiente altamente produtivo.

A tecnologia é sua aliada

A melhor forma de gerenciar os recursos dos aplicativos na empresa é por meio da implementação de uma estratégia abrangente e robusta. Esses tipos de plano incluem o monitoramento do uso atual de recursos, bem como previsões sobre possíveis necessidades futuras para manter um ambiente tecnológico funcional.

Outro motivo é que a tecnologia oferece muitas vantagens que podem ser úteis no gerenciamento dessas questões: ferramentas automatizadas, por exemplo, permitem maior rapidez e precisão nos processos internos e externos (incluindo auditorias). Outras inovações também tornam as operações mais seguras — desde senhas complexas até criptografia avançada desses dados sensíveis — algo extremamente importante atualmente, quando há uma crescente pressão para proteger os dados das organizações.

Dessa forma, podemos concluir que a tecnologia é uma aliada importante para a gestão eficiente dos recursos de aplicativos. Ela permite às organizações monitorar o uso atual, prever demandas futuras e garantir maior segurança nos processos internos — tudo isso com base em ferramentas automatizadas avançadas, que possibilitam um desempenho cada vez mais ágil da equipe.

O gerenciamento de recursos de aplicativos é, portanto, uma etapa fundamental para garantir um ambiente de negócios tecnologicamente atualizado e seguro. Com essa abordagem dos problemas relacionados ao uso da tecnologia, as empresas podem obter maiores resultados no curto e longo prazos.

Precisa de ajuda para otimizar o gerenciamento de recursos de tecnologia na sua empresa? Entre em contato com nossos consultores agora mesmo e prepare-se para o futuro digital!


Monetização de dados: quais os impactos nas organizações?

Na era digital, os dados são um recurso valioso para as empresas, e a monetização de dados pode ser uma estratégia importante para gerar novas fontes de receita e aumentar a competitividade em um mercado cada vez mais concorrido.

É possível criar serviços ou produtos baseados em análises de informações e métricas importantes do negócio, bem como gerir melhor o processo interno e as decisões estratégicas em relação a produção, desenvolvimento de mercado e outros assuntos relevantes para a otimização de uma empresa.

Ainda é importante considerar questões como a segurança da informação e a privacidade dos usuários. Uma monetização bem-sucedida depende da capacidade de as organizações entenderem quais sinais valiosos conseguiram extrair por meio dos conjuntos de dados coletados por diversas fontes (internas ou externas).

Continue a leitura e descubra mais sobre a monetização de dados e os impactos no mercado!

Entenda a monetização de dados

Trata-se da prática de transformar dados em fontes de receita para uma empresa. Isso pode ser feito de diversas maneiras: vendendo os próprios dados gerados durante o cotidiano da companhia para terceiros, criando produtos ou serviços (por meio da análise dos dados), ou usando desses recursos para aprimorar a eficiência interna e gerar economia de custos e de recursos.

Em outras palavras, a monetização de dados permite que os negócios aproveitem melhor os seus ativos existentes e economizem recursos. Além disso, possibilita que as organizações obtenham insights importantes sobre sua operação diária — como tendências do mercado ou padrões comportamentais dos clientes.

Essas informações podem ser usadas ​​para promover estratégias certeiras de marketing digital e gerenciar melhor as campanhas de publicidade, por exemplo.

Conheça os impactos nas empresas modernas

A monetização de dados é uma tendência que tem o objetivo de provocar inúmeras transformações nas organizações do mundo todo. A seguir, confira os principais impactos!

Melhor experiência do cliente

O uso desses recursos tem um forte impacto positivo nos relacionamentos das companhias com os seus parceiros estratégicos (clientes e fornecedores). Isso porque permitem que as equipes internas obtenham informações sobre as tendências e as preferências dos consumidores, algo essencial para criar experiências relevantes no atendimento.

Maior segurança nos dados

O processo de monetização dos dados deve ser realizado com cautela, sendo necessário seguir as regulamentações nacionais e internacionais sobre o tratamento desses itens. Com isso em mente, o uso de soluções tecnológicas avançadas garante que os bancos de dados da empresa estejam protegidos antes do envio para outros parceiros.

Melhorias na reputação da marca

A monetização de dados oferece maior transparência para os usuários (ou clientes), aumentando a confiança das pessoas no negócio. Contribui também para uma melhor imagem da empresa, pois demonstra que ela está sendo responsável com as informações confidenciais e praticando princípios éticos adequados durante todas as etapas do processamento dos dados.

Identificação de pontos fracos facilitada

Uma das principais vantagens da monetização de dados é a identificação rápida e fácil dos pontos fracos, o que pode levar à correção imediata antes de o problema se tornar grave.

A coleta de informações em tempo real oferece uma visibilidade clara sobre as áreas que precisam de melhorias e sobre a velocidade em que elas podem ser implementadas, permitindo um retorno significativo dos investimentos feitos nas soluções para os desafios conhecidos.

Aumento da produtividade

A partir da monetização de dados, é possível detectar problemas antes que eles afetem o seu desempenho geral na execução dos serviços oferecidos. Dessa forma, os gestores terão como tomar as medidas necessárias com maior eficiência.

Redução de custos

A monetização de dados pode ajudar as empresas a reduzir custos operacionais ao usar plataformas como Big Data e Inteligência Artificial com o intuito de obter insights mais profundos sobre os clientes.

Com isso, a diretoria e a gestão podem tomar decisões de marketing que geram resultados melhores. Dessa forma, há um retorno maior do investimento (ROI) dessas empresas nas campanhas publicitárias ou na aquisição de novos clientes.

Saiba o que fazer para agregar valor a produtos e serviços a partir da monetização de dados

Em suma, a monetização de dados, além de melhorar o atendimento ao cliente, permite que as empresas obtenham melhores percepções sobre os hábitos dos seus consumidores e ofereçam serviços personalizados.

Para agregar mais valor aos produtos e aos serviços a partir da monetização, é importante seguir algumas recomendações, como:

  • coletar dados conscientemente e de forma transparente: é fundamental que a empresa colete dados de forma ética e transparente, respeitando as normas de proteção de dados pessoais e informando os consumidores sobre o uso que será dado aos dados coletados;
  • utilizar os dados para oferecer um atendimento personalizado: os dados coletados podem ser utilizados para oferecer um atendimento mais personalizado e segmentado aos consumidores, identificando suas necessidades, demandas e preferências — oferecendo soluções e recomendações personalizadas;
  • integrar os dados em todas as etapas do processo de atendimento: os dados coletados devem ser integrados em todas as etapas do processo de atendimento ao consumidor, desde o primeiro contato até o pós-venda, a fim de garantir que o atendimento seja o mais personalizado e eficiente possível.

Ainda, softwares de IA podem ser utilizados para analisar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa, extrair insights valiosos e tomar decisões estratégicas. Eles também são bastante usados na identificação de tendências, técnica que utiliza algoritmos complexos a fim de identificar padrões e tendências nos dados, permitindo prevê-las e tomar decisões mais acertadas.

Veja quais são os desafios de monetização de dados

Gerir adequadamente os dados de uma empresa pode ser um desafio, mas longe de ser algo impossível. As principais dificuldades da monetização de dados encontradas por gestores nas maiores empresas são:

  • compreender os princípios éticos da coleta, do uso e do compartilhamento dos dados;
  • criar soluções seguras para manter os padrões de privacidade estabelecidos pela legislação em vigor (como o Regulamento Geral sobre Proteção de Dados);
  • investir em infraestrutura tecnológica robusta, confiável e escalável capaz de suportar as demandas impostas por tarefas avançadas (relacionadas à análise preditiva, por exemplo) da monetização dos dados;
  • garantir a qualidade dos dados para que os resultados obtidos sejam precisos e confiáveis;
  • monitorar e avaliar os resultados para aprimorar continuamente o atendimento personalizado e agregar valor aos produtos e aos serviços oferecidos pela empresa.

Concluindo, a monetização dos dados é uma importante ferramenta para aumentar os lucros, medir com precisão o desempenho da empresa e tomar decisões mais acertadas. É sempre necessário considerar também as regras de segurança estabelecidas a fim de garantir que os dados estejam protegidos contra quaisquer tentativas de vazamento ou uso indevido.

Gostou de nosso artigo? Você já tentou fazer a monetização dos dados em seu negócio? Teve problemas? Conte nos comentários!


Qual a importância da observabilidade e monitoramento para times de TI?

A necessidade de dar atenção ao tratamento de informações pelas empresas têm aumentado nos últimos anos. Isso se deve, principalmente, ao aumento do volume de dados gerados pelas organizações e pelo uso crescente de tecnologia na coleta e armazenamento desses dados. Observabilidade e monitoramento são métodos fundamentais para gerenciar e aproveitar esses dados.

Utilizar esses recursos no universo corporativo leva a uma maior preocupação com a observância de leis e de regulamentações relacionadas ao uso desses dados pelas companhias. Assim como a necessidade de monitorá-los para garantir que estejam sendo usados de maneira adequada e segura.

Em suma, o tratamento de informações tornou-se um assunto importante para as empresas, pois é necessário garantir que seus dados estejam protegidos e sendo usados adequadamente. É imprescindível que os líderes das organizações desenvolvam boas práticas no manuseio dos dados gerados por ela para evitar problemas legais resultantes da má utilização.

Por isso, trazemos este artigo. Nele, abordamos as principais considerações para tratar seus dados e garantir a devida proteção e utilização adequada. Tenha uma boa leitura!

Observabilidade e monitoramento: entenda o contexto e como funcionam na TI

Observabilidade e monitoramento são conceitos fundamentais na área de Tecnologia da Informação (TI). Os dois tópicos são estreitamente relacionados: eles envolvem a capacidade de mensurar o desempenho dos serviços que uma empresa oferece. A seguir, exploramos os detalhes de cada um deles. Continue a leitura para descobrir mais.

Observabilidade

A observabilidade é um processo para coletar dados sobre como os diferentes componentes se comportam no ambiente da TI. Os profissionais usam essas informações para entender melhor as principais fontes de erros e atrasos no fornecimento dos serviços gerenciados pela companhia.

Por meio deste conhecimento, testam hipóteses formuladas pelos engenheiros e gestores durante o projeto inicial — podendo ser encontradas soluções para o tratamento de problemas enfrentados por cada setor específico de um empreendimento (por exemplo, setores de uma loja virtual: financeiro, compras, entregas, entre outros).

A posse e consciência dessas informações pelos responsáveis deve permitir identificar mais facilmente quaisquer gargalos de produtividade, assim como corrigir possíveis falhas encontradas durante o cotidiano da empresa.

Monitoramento

O monitoramento é a etapa posterior, na qual os administradores da TI analisam e gerenciam as informações obtidas durante o processo de observabilidade. Usando ferramentas especializadas, esses profissionais podem criar relatórios extremamente detalhados sobre como está a execução prática de cada serviço oferecido pelas respectivas áreas.

Mais uma vez, a partir dos dados coletados, são identificadas quaisquer tendências que possam ser usadas para melhorias no provedor do produto em questão — por exemplo: reduzir o tempo médio gasto para obter respostas em um serviço de atendimento ao cliente.

Todos esses processos procuram, principalmente, fornecer uma visão geral das operações internas, permitindo melhorias na qualidade dos serviços oferecidos pela companhia e proporcionando suporte mais estável às demandas recebidas pelos usuários externos.

A importância da observabilidade e do monitoramento para empresas

Já entendemos que o monitoramento é o processo de detectar falhas, problemas e outros eventos indesejados em sistemas. Ele usa métricas para identificar erros comuns no ambiente do aplicativo ou serviço, permitindo que os operadores tomem decisões sobre como solucioná-los rapidamente.

Também vimos que a observabilidade se concentra na compreensão dos dados coletados pelas ferramentas de análise baseadas nos logs gerados pelo processo de monitoramento.

A abordagem permite entender melhor porque um determinado incidente aconteceu dando uma maior visibilidade sobre as causas primárias. Também possibilita realizar predições de precisão durante a execução contínua da infraestrutura.

A seguir, vamos aos detalhes desses contextos para empresas modernas e times de TI. Acompanhe!

Detecção de erros facilitada

Em um mundo onde os ambientes de nuvem e serviços são cada vez mais complexos, monitorar erros é crítico para garantir a integridade dos processos. O uso da observabilidade pode proporcionar uma maior compreensão sobre o porquê determinado incidente aconteceu, fornecendo informações adicionais úteis para solucioná-lo rapidamente.

A análise preditiva (recurso muito utilizado por meio de ferramentas de IA e Machine Learning) também permite antever problemas não visualmente detectados pelas ferramentas tradicionais, tomando medidas preventivas antes mesmo do início desses eventos indesejados. Dashboards modernizadas mostrando dados desagregados com gráficos interativos e permitem identificar tendências para realizar melhorias contínuas no tempo de resposta.

Tomada de decisão mais assertiva e mais segurança para o empreendimento

Por outro lado, com o monitoramento e observabilidade funcionando juntos de forma correta, as equipes responsáveis por um sistema obtêm insights mais completos sobre suas aplicações. Isso permite uma tomada de decisão assertiva baseada em dados reais — que auxilia na redução dos custos com TI, tendo maior previsibilidade para os negócios da empresa.

O investimento necessário nessa área é menor quando se comparam estratégias tradicionais, sem contar a facilitação no processo de rastreio e debugging (tornando, assim, menor o tempo gasto nessas tarefas diárias pelos membros dos times, abrindo espaços para inovações tecnológicas no ambiente corporativo).

Tenha maior eficácia nas ações: conheça o Dynatrace Grail

O graal da observabilidade e monitoramento ilimitados, segurança e análise de negócios, o Dynatrace Grail é uma plataforma que conta com uma Inteligência Artificial projetada para ajudar os profissionais de TI a obter melhor visibilidade de seus aplicativos, serviços e redes. Ele ajuda as organizações a obter insights dos dados coletados em diferentes ambientes de maneira unificada.

A abordagem orientada por IA do Dynatrace Grail permite que os usuários configurem processos de fluxo de trabalho automatizados e detectam rapidamente anomalias, ao mesmo tempo, em que avaliam problemas de desempenho mais rapidamente do que nunca.

Com seu processo de configuração fácil, mesmo as pessoas que não são especialistas podem utilizar os poderosos recursos do Dynatrace para monitoramento em tempo real da experiência digital, juntamente com alertas proativos, permitindo que as equipes resolvam os problemas mais cedo ou mais tarde, reduzindo o tempo de inatividade dos aplicativos durante o processo de produção.

Concluindo, o tratamento adequado de informações se tornou essencial para as empresas nos dias atuais. Por conta disso elas necessitam desenvolver boas práticas no uso e monitoramento desses dados para evitar problemas legais relacionados à má utilização dos mesmos. A observabilidade e monitoramento são fundamentais para gerenciar e aproveitar esses dados de maneira segura.

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Fraude em compras: quais as mais comuns e como evitá-las?

As empresas precisam estar cada vez mais atentas aos riscos de fraude em compras no ambiente interno e em seus sistemas de venda direta ao consumidor. Uma boa forma de evitá-las é com a implementação e o uso de recursos tecnológicos, como softwares de monitoramento e análise de dados.

Com esses recursos, as empresas podem identificar muito mais facilmente tais problemas e neutralizar ameaças de fraude antes que elas causem danos. Muito disso se deve ao fato de a tecnologia estar mais presente em nosso cotidiano e mudando a forma como as pessoas vivem, trabalham e se relacionam.

Por isso, decidimos abordar um pouco sobre essas questões neste artigo. Você vai ver como está também mudando a maneira como as empresas lidam com os riscos de fraude. Muitas delas estão usando os mais variados recursos da tecnologia para monitorar e analisar as suas transações (e compras) realizadas pelos clientes e colaboradores.

Dependendo dos recursos de que a empresa dispõe, ela também poderá utilizar diversos desses elementos e monitorar as suas compras internas e vendas em tempo real, por exemplo. Vamos explorar os detalhes de como ocorrem as fraudes, mostrando os principais tipos cometidos no mercado e ajudar você a pensar na melhor solução para evitá-las em sua companhia.

Vamos lá?

Como as fraudes em compras interferem no universo corporativo?

Fraudes são atos ilícitos que visam obter vantagem indevida, geralmente utilizando as facilidades oferecidas pelos meios tecnológicos disponíveis. Elas podem causar sérios danos às empresas, tanto financeiramente quanto como na imagem da marca. Para que as empresas não estejam vulneráveis a elas, é importante investir em soluções de segurança em seus produtos e serviços diariamente utilizados.

Para facilitar a sua compreensão do tema, primeiro, vamos explorar as principais fraudes cometidas nos últimos tempos para entender quais as abordagens necessárias para a prevenção. Confira!

Utilização inadequada dos cartões corporativos

A utilização indevida dos cartões corporativos da empresa pode configurar em fraude, se forem utilizados para fins pessoais ou outros que não sejam devidamente permitidos pelas regras da empresa. Esse tipo de fraude também pode ocorrer se os cartões forem compartilhados com terceiros ou se forem usados para comprar produtos ou serviços que a empresa não autorizou.

Para evitar esse tipo de ação, as empresas devem estabelecer regras claras de utilização dos cartões corporativos, informando quais são os fins permitidos e quais procedimentos devem ser seguidos para a sua utilização. Ainda devem monitorar o uso dos cartões e tomar medidas disciplinares em caso de comportamento inadequado.

Investimentos em Fundos Fixos não autorizados

O fundo fixo é um fundo de investimento que aplica o seu capital em ativos de renda fixa, como títulos públicos e privados. Esse tipo de fundo é considerado um investimento de baixo risco, pois a rentabilidade dos títulos de renda fixa é geralmente mais baixa do que a rentabilidade dos títulos de renda variável, mas também é mais estável.

Os fundos fixos são uma boa opção de investimento para pessoas que buscam um rendimento mais seguro e previsível. Mas quando essa aplicação é proveniente de recursos e de canais não autorizados, pode configurar como fraude.

Imagine um tesoureiro que, tendo acesso ao capital da empresa, começa a adquirir fundos como esse em seu próprio nome. Conforme a necessidade da empresa, ele vai resgatando suas ações, ficando com os rendimentos daquele período para ele mesmo.

As empresas devem, portanto, estabelecer regras claras sobre o acesso e uso de seus ativos, monitorando o seu uso para evitar comportamentos inadequados.

Autofraude pelo consumidor

Na autofraude, o cliente pode fazer uma compra com o cartão de crédito e, depois, gerar um chargeback, dizendo que a compra não foi feita por ele, que não recebeu o produto ou que não concorda com o valor cobrado.

O chargeback, também conhecido como estorno de transação, é uma forma de reversão de pagamento. Quando ocorre, o valor original da compra é devolvido ao cartão de crédito. No entanto, a empresa que recebeu o pagamento também tem o valor descontado da conta, o que pode gerar prejuízos para a empresa.

Existem algumas maneiras de prevenir a autofraude, entre elas estão a criação de um processo para cancelar as compras. O processo deve ser bem simples e rápido e deve incluir a confirmação da senha ou do CPF para evitar que o cliente cancele a compra por engano.

Essa facilidade deixa muito mais fácil a identificação de um pedido de estorno fraudulento. O mesmo deve ser feito para os processos para cancelar contratações de serviços

Ações de interceptação indevida

Interceptação indevida é quando uma pessoa não autorizada intercepta ou obtém acesso a uma comunicação, um dado, uma informação ou um recurso sem o conhecimento ou o consentimento das pessoas e instituições envolvidas. A fraude se configura quando essa interceptação é feita de forma ilegal ou fora das regras aplicáveis.

Evitá-la exige um certo comprometimento das empresas, pois envolve processos complexos de monitoramento e análise de dados.

Uso de Caixa Flutuante não autorizado pela companhia

O caixa flutuante é uma parte do caixa da empresa destinada ao pagamento de despesas menores. Pode ser definido como fraude quando o recurso é utilizado de forma indevida, destinando pagamentos secretos para a empresa em benefício do agente fraudador.

É um mecanismo contábil, se utilizado corretamente, e não deve ser considerado comportamento fraudulento nesses casos. Para evitar fraudes, a abordagem de monitoramento é a mais recomendada para a maioria das empresas.

Concluindo, as empresas devem tomar medidas para evitar fraudes, como estabelecer regras claras de utilização de seus recursos e monitorar o uso de cada um deles, inclusive na comunicação entre os colaboradores.

Além disso, é necessário desenvolver e tomar medidas disciplinares em caso de comportamento inadequado que possam gerar prejuízos para as empresas. Devem, também, ter um plano de ação para lidar com as inúmeras situações de fraude em compras para minimizar os danos causados. Para isso, é importante contar com ajuda de pessoal especializado em tecnologia e segurança.

Nesse caso, você pode contar com a Scala. Temos os especialistas mais bem preparados do mercado para ajudar a sua empresa a ir cada vez mais longe! Entre em contato e descubra em que podemos ajudar!

 


Conheça mais sobre a parceria entre Scala e IBM!

Segurança, eficiência e confiabilidade. Da forma como percebemos, essa é a descrição que melhor descreve a parceria Scala e IBM. Por isso, elaboramos este conteúdo para descrever todos os destaques dessa cooperação, demonstrando como a sua empresa pode se beneficiar das tecnologias e soluções disponibilizadas por meio dessa parceria.

Para isso, segmentamos o conteúdo em três tópicos muito importantes. Primeiro, explicamos como começou a parceria. Em seguida, detalhamos os benefícios dessa colaboração. E, por fim, elencamos os principais prêmios atribuídos à Scala por anos de excelência e responsabilidade com uma das maiores empresas da história da computação. Acompanhe!

Como começou a parceria entre Scala e IBM?

Desde que foi fundada em meados da década de 1980, a Scala tem a missão de ser uma referência absoluta em tecnologia e consultoria de ponta, oferecendo soluções, métodos e ferramentas para maximizar os resultados de empresas em todos os segmentos da indústria. Felizmente, esse objetivo foi alcançado e a Scala segue aprimorando sua atuação no mercado.

Hoje, existem muitos números que defendem a nosso domínio de mercado, como os mais de 30 anos de atuação, as mais de 600 certificações técnicas em softwares, as mais de 10 mil horas por ano de treinamento aos nossos colaboradores e uma série de parcerias com os maiores nomes da história da tecnologia, tal como Microsoft, Red Hat, SAS, Kaspersky e tantas outras.

Mas entre tantas parcerias diferenciais, existe uma que se destaca. Das três décadas de atuação no mercado, já contamos com a parceria da IBM há mais de 25 anos. Desde a fundação, a Scala tem um foco predominante em ser reconhecida como a maior referência no fornecimento de serviços de TI. E para estar à altura dessa visão, é preciso contar com parcerias de ponta.

Esse foi o fator que motivou a Scala a buscar as certificações e o status de parceria com a IBM, uma gigante emblemática na história da computação. Pois, ser parceiro e distribuidor das soluções da IBM é, também, uma forma de agregar a excelência dos serviços, atendimentos e competências da Scala a uma marca que também é referencial por suas soluções.

Hoje, a IBM conta com um portfólio muito mais amplo de soluções do que há 20 anos, quando foi estabelecida a parceria. Atualmente, a Scala conecta os clientes ao que há de mais sofisticado no lineup da marca, sobretudo em soluções de cloud, inteligência artificial, autenticação, cibersegurança e afins, por meio de soluções como:

Quais os benefícios da parceria Scala e IBM?

Tecnologia, suporte e confiabilidade — esses são os benefícios mais importantes para quem acessa as tecnologias da IBM e aproveitar dessa parceria. Entre BPM, ODM, IA, analytics, automação e afins, a IBM conta com um portfólio repleto de soluções para todos os segmentos do mercado, e a Scala pode fornecer essas tecnologias para a sua empresa. veja!

Tecnologia

A começar pelo ponto mais óbvio e imediato: a tecnologia IBM. Seja para revolucionar a sua estratégia de nuvem, aprimorar o seu departamento de dados, modernizar a sua infraestrutura de TI, elevar a sua cibersegurança ou até mesmo otimizar as suas estratégias financeiras, a IBM conta com um leque gigantesco de tecnologias aplicadas.

Suporte

Não apenas a IBM é uma referência internacional em disponibilidade e suporte, como a Scala também é uma referência máxima na área. Por meio da parceria Scala e IBM, a sua operação tem a certeza e a segurança de estar trabalhando com duas marcas igualmente comprometidas com a sua produtividade e os resultados.

Confiabilidade

Por mais que as soluções open source sejam fundamentais para a acessibilidade do mercado, quando se trabalha com altíssimos níveis de sigilo, segurança, risco e privacidade, é crucial contar com tecnologias de empresas que sejam referenciais em confiabilidade, reputação e transparência no mercado — o que se aplica tanto à IBM quanto à Scala.

Quais os prêmios e certificações recebidos pela Scala ao longo dessa parceria?

Por fim, é importante destacar os principais prêmios e certificações recebidos pela Scala ao longo dos mais de 25 anos de parceria, trabalho e confiabilidade. Primeiro, vale a pena notar o status atual da Scala na parceria com a IBM: Platinum Business Partner, o reconhecimento mais elevado no programa de parcerias da marca.

Outro detalhe importante são as certificações, pois a Scala é uma das cinco empresas no mundo a ser reconhecida internacionalmente pela IBM nas áreas de BPM e ODM — sendo a única empresa da América Latina a figurar no grupo. Em BPM, especialmente, a Scala obteve a graduação Gold, a mais alta certificação.

Além disso, também vale a pena conhecer uma breve linha do tempo, que pontua as principais premiações que recebemos por essa parceria nos últimos anos. Em 2009, recebemos o Prêmio Information on Demand (Information Management IBM). Dessa forma, a Scala foi condecorada, em 2009, como o melhor parceiro em Information Management na América Latina.

Já em 2010, recebemos o All Hands Meeting e fomos reconhecidos como o melhor parceiro de software em 2009 e um dos 20 melhores parceiros de software no mundo no 1º semestre de 2010. Em 2012, fomos premiados novamente com o All Hands Meeting, e com o IBM Partner Meeting, reafirmando nossa confiabilidade e consistência no mercado.

Em 2013, recebemos o Prêmio Excellence Recognition IBM. Em 2014, o Kickoff Canais IBM. Já em 2016, recebemos o Integration Leadership Award em Las Vegas, durante a IBM InterConnect. Por fim, em 2020, fomos reconhecidos com o Prêmio IBM Beacon Award na categoria Outstanding Cloud Solution para a América Latina, reforçando nosso domínio sobre todo o lineup da marca.

Como pôde ver, a parceria Scala e IBM é uma colaboração marcada por uma história de excelência, tecnologia e confiabilidade. Com a Scala, você acessa o que há de melhor no mundo da tecnologia para a sua operação, conhecendo e contratando as melhores ferramentas, sistemas e soluções do mercado.

Agora que você conhece todos os benefícios que a parceria Scala e IBM pode oferecer para a sua empresa, não perca a oportunidade de modernizar a sua operação. Para isso, basta acessar nossa página e entrar em contato!


Qual é a diferença entre nuvem pública e nuvem privada? Entenda

Investir em nuvem vem se tornando uma necessidade competitiva dentro das empresas. Uma tecnologia que dá acesso ao armazenamento e processamento de informação para a verdadeira gestão baseada em dados.

Porém, mesmo sabendo dessa importância, muito profissionais de TI podem se questionar qual é a melhor opção para a empresa: a nuvem pública ou a nuvem privada?

Para ajudar você nessa reflexão, vamos passar pelas questões mais importantes sobre o assunto. Confira!

O que é nuvem pública?

Desde que se consolidou e se popularizou, a Cloud Computing começou a ser oferecida em diversos modelos, para diferentes tipos de clientes e de uso variado. O mais popular desses serviços é que hoje conhecemos como nuvem pública.

A cloud pública é uma forma de compartimentalização lógica de uma infraestrutura de servidores de forma a dividir os custos de manutenção por todos os clientes e, assim, reduzir os custos e aumentar a capacidade de crescimento em recursos e funcionalidades para todos.

Ao contrário da confusão causada em muitas pessoas pelo termo, o fato de a nuvem ser pública não significa que clientes compartilhem o mesmo espaço. Ela tem esse nome porque qualquer pessoa ou empresa pode contratar e utilizar a cloud disponível como um serviço.

Nesse modelo, cada cliente aluga os recursos necessários para sua utilização, que são reservados e alocados de maneira isolada dentro do Data Center do provedor. Apenas quem tem acesso é capaz de visualizar dados, utilizar ferramentas e lidar com registros hospedados.

Isso faz com que os custos sejam menores e mais flexíveis para quem assina. O que falta apenas é mais customização no tipo de serviços e ferramentas disponíveis, que são determinados pelo provedor.

Gigantes do mercado, como AWS, Azure e Google Cloud são primariamente serviços de cloud pública, fornecendo toda a tecnologia e segurança de suas infraestruturas para quem quiser esse tipo de recurso na empresa.

O que é nuvem privada?

Embora a cloud pública tenha se tornado de longe a mais popular no mercado, isso não significa que ela atenda a todos requisitos que uma empresa espera da tecnologia para sua rotina de gestão e produção.

Algumas delas, principalmente as maiores e com tipos de produção específicas, buscam uma maior customização de sua infraestrutura de nuvem. Nesse caso, optam pelo modelo privado.

A cloud privada é aquela em que o próprio negócio ou uma fornecedora especializada cria e mantém a infraestrutura de nuvem a ser utilizada somente por aquela instituição.

Isso permite uma visibilidade maior não só sobre bancos de dados, mas todas as características de arquitetura e utilização da informação. A empresa não lida apenas com os recursos que recebe, mas controla também os equipamentos que os disponibilizam.

Por ter esse perfil customizável e ligado diretamente à gestão de TI interna, possui um custo mais elevado de construção e manutenção quando comparada com a nuvem pública.

Porém, dá muito mais poder para que os profissionais do departamento possam entregar exatamente o que a empresa precisa em gestão de dados para se tornar mais produtiva e eficiente.

Qual a diferença entre nuvem pública e nuvem privada?

Apenas por analisar os dois conceitos já é possível ter uma ideia das diferenças entre esses dois modelos — e a razão pela qual as duas ofertas existem.

Mas podemos resumir de forma mais direta os principais pontos que separam essas duas propostas. A nuvem pública é voltada para alta flexibilidade e custos reduzidos. É para aquelas empresas que não podem ou não precisam investir em um sistema muito customizado.

Afinal, é um modelo perfeitamente capaz de entregar todos os recursos de armazenamento, comunicação e processamento que um negócio de alto desempenho exige.

A única questão fica pela falta de controle da própria infraestrutura, ou seja, é preciso contar com uma empresa parceira e com um bom suporte para atender necessidades que surjam na rotina.

Já a nuvem privada pode ser desenhada exatamente como a TI busca de acordo com seu alinhamento com outros departamentos. É um modelo focado em alta segurança e controle de dados, com microgerenciamento de todos os aspectos que envolvam o uso de Cloud Computing.

No entanto, é uma abordagem mais cara que exige uma dedicação grande da TI para sua manutenção, talvez até um profissional ou uma equipe que trabalhem exclusivamente na gestão da cloud.

Por isso, a nuvem privada geralmente é mais recomendada para empresas maiores, principalmente que desejam integrar filiais de maneira mais controlada. Ou aquelas que possuem um tipo de operação bastante específico, que se beneficie de uma customização maior da infraestrutura.

Como escolher a melhor para sua empresa?

Como você pôde ver no tópico anterior, existem algumas características das duas nuvens que sugerem o uso em determinadas situações. Mas é claro que cada negócio, cada gestor de TI conhece melhor que ninguém suas necessidades.

Portanto, não podemos simplesmente dizer qual é a melhor. O que podemos fazer é apresentar os pontos que devem ser levantados para que você e sua equipe tomem a decisão mais acertada. Veja quais são.

Objetivos de implementação

O primeiro ponto a ser analisado é a razão pela qual a empresa precisa de nuvem. Claro que, hoje, todo negócio se beneficia da transformação digital. Mas setores de mercado, tipos de negócio e objetivos de sucesso são chaves nessas decisões que variam muito de caso a caso.

Portanto, comece por aí. Faça um mapeamento de maturidade digital e as metas de transformação a serem alcançadas. A melhor resposta pode surgir já nesse primeiro momento.

Necessidades específicas

Sua empresa precisa de alguma customização no uso da nuvem? Existe alguma ferramenta digital, solução ou plataforma que só funcione em um dos dois modelos que estamos comparando?

Este é o momento de fazer um processo de eliminação. Determinar funcionalidades que não podem faltar na rotina da empresa ajuda a focar em tipos de nuvem e fornecedores que entregam exatamente o que você precisa.

Orçamento disponível

Uma das grandes diferenças entre essas duas nuvens é o preço. A nuvem privada exige um processo de planejamento, implementação e manutenção que pode não estar dentro do orçamento que a TI tem para trabalhar.

Mesmo que tenha, muitas vezes é importante analisar o custo-benefício. Será que um modelo bem mais caro não pode ser substituído por soluções adicionais dentro de uma nuvem pública? É um levantamento importante a ser feito.

Retorno esperado

Por fim, é fundamental que a TI defina o que se espera de retorno em termos práticos. Que indicadores de gestão e produtividade podem ser melhorados com a inclusão da nuvem nos processos operacionais.

Quando você tem uma projeção concreta sobre o que precisa ser melhorado na sua jornada de transformação digital, tem uma visão muito mais clara sobre qual dos modelos atende melhor a empresa.

Com isso, você garante que todos os aspectos administrativos e produtivos da empresa recebam o retorno em competitividade que você espera desde o primeiro dia. A escolha entre nuvem pública e nuvem privada é uma questão de planejamento, projeção e controle.

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