Monetização de dados pessoais: como funciona e quais os benefícios?

Entrevista com Danielle Mattos Franklin.

A monetização de dados pessoais é uma abordagem cada vez mais comum entre as empresas que buscam potencializar sua receita e explorar as informações que foram coletadas por sua própria experiência ou com foco na geração de receita. Esta prática se baseia na utilização de dados pessoais e informações fidedignas para gerar renda de vários modos.

Ela pode trazer diversos benefícios como o aumento da receita e de sua eficiência operacional. Com a intenção de esclarecer um pouco mais sobre essa novidade, convidamos Danielle Mattos Franklin, Mestre em ciência da computação e diretora comercial Scala para explicar como isso funciona na prática. Quer saber mais? Então siga a leitura e acompanhe nosso post!

O que é e como funciona a monetização de dados?

Danielle explica que a monetização de dados ocorre quando uma empresa utiliza seus dados a fim de gerar algum tipo de ganho econômico, ou seja, para construir alguma fonte de receita.

Para essa prática ser possível, é necessário organizá-los de maneira que eles sejam confiáveis e tenham qualidade antes de pensar em vendê-los. Isso é essencial para que eles transmitam informações relevantes para quem decidiu adquiri-los.

Após concluir essa etapa de preparação dos dados, Danielle explica que é factível vendê-los como um serviço, ou seja, a empresa entrega ao cliente o dado bruto como serviço. Além disso, ela também sugere que é possível agregar valor por meio da venda de insights que podem ser extraídos de um amplo conjunto de dados.

Como, a partir dessa lógica, os dados têm seu valor aumentado?

Agora que você já sabe como as informações coletadas no mercado apresentam um grande valor, é hora de entender como aumentar o retorno sobre esse tipo de esforço. Danielle destaca que uma das melhores formas de fazer isso é por meio da utilização de ciências de dados com o intuito de tirar insights valiosos para dentro da empresa ou aos clientes.

Além disso, é necessário compreender quais as principais demandas do mercado na intenção de entender que conjunto de dados oferece ao seu negócio uma vantagem competitiva. Depois, vale a pena mostrar como eles podem gerar valor para os clientes potenciais a fim de elevar seu preço no mercado.

Como esses insights beneficiam a tomada de decisão?

O aumento da competitividade é visível na maioria dos setores. Isso significa que há margens decrescentes para erros. Por isso, contar com dados é a melhor forma de substituir a tomada de decisão intuitiva por uma abordagem pautada em inteligência nos negócios que é proveniente do uso de dados em diversas atividades internas.

Portanto, conforme apresentado por Danielle, “a melhor maneira de se tomar uma decisão é tendo a maior quantidade de informações confiáveis possível”.

Logo, além de garantir um bom volume de informações a fim de evitar que impactos sazonais possam gerar alguma conclusão precipitada, é necessário assegurar que eles sejam confiáveis e atualizados no intuito de oferecer o devido suporte à tomada de decisão empresarial.

Como a monetização pode ser feita na prática?

Segundo Danielle, um bom exemplo de como a monetização de dados acontece ocorre quando uma empresa coleta dados públicos de um determinado setor, como o varejo, por exemplo, e vende esses dados para corporações do setor varejista que podem usar esse tipo de insight com a intenção de ampliar sua vantagem competitiva.

Ela ainda destaca quais informações geralmente são comercializadas. Entre elas, o preço do produto, frete e a disponibilidade em uma determinada praça podem trazer diversas conclusões relevantes.

Quais os benefícios da monetização de dados pessoais?

Além de gerar uma renda adicional para a empresa, esse tipo de prática pode inaugurar um novo tipo de serviço B2B em sua corporação. Desse modo, o trabalho na coleta de dados pode trazer vantagens diretas para sua empresa — tais como a melhora na tomada de decisão, geração de insights e ajustes em processos internos — assim como as vantagens indiretas que são provenientes das vendas.

Portanto, vale a pena investir em tecnologias que valorizem o trabalho de sua equipe na geração e organização desses registros. Assim, você garante a confiabilidade e a procedência desse tipo de informação para as empresas interessadas.

Também vale a pena investir em ferramentas que sejam capazes de simplificar a obtenção de insights, a geração de inteligência por meio desse tipo de registro e a geração de dados confiáveis para a venda.

Como a Scala auxilia nesse processo?

Com o objetivo de aproveitar essa possibilidade de faturamento, Danielle mostra que a Scala pode ajudar a empresa a estruturar seus dados em toda sua jornada de diversas maneiras que incorporam a preparação e o levantamento de dados.

Estratégias

Por meio de suas soluções, você obtém desde a definição da estratégia de dados, passando pela escolha de uma arquitetura de dados — na nuvem ou on-premises — auxiliando com a ingestão, a qualidade e a segurança dos dados, até o desenvolvimento de algoritmos preditivos e prescritivos para auxiliar na obtenção de insights importantes para aumentar o valor desse conjunto de informações

LORE

Ela ainda destaca que a Scala possui a LORE, uma solução capaz de entregar a seus clientes dados como serviços ou insights como serviço. Segundo Daniele, toda essa infraestrutura permite que os clientes da Scala apresentem uma grande melhora na sua utilização de dados, otimizando a qualidade, suas percepções, insights e também na sua eficiência operacional.

Cases de sucesso

Ao utilizar esse tipo de inovação, vários clientes da Scala alcançaram excelentes resultados. Entre os principais exemplos, podemos destacar a utilização de dados do cardápio do Grupo VR a fim de trazer mais agilidade aos serviços, o ganho de agilidade proveniente de automação de tarefas na Unimed Fortaleza, além de melhoria de experiência para os clientes da Estapar por meio de uma plataforma de monitoramento otimizada.

Viu como é importante contar com a expertise e experiência com dados da Scala para obter bons resultados na monetização de dados pessoais? Portanto, não perca mais tempo e confira como esse recurso pode contribuir para trazer as melhorias necessárias aos seus projetos.

Quer saber como usar os recursos da Scala para melhorar sua governança de dados? Então entre em contato conosco e descubra agora mesmo!


Hiperautomação: conheça as 4 principais tendências da área

A hiperautomação é uma solução que pode ser muito útil para as empresas que desejam automatizar de maneira otimizada seus processos. É uma tecnologia que combina várias outras, como Inteligência Artificial, Robótica, Internet das Coisas, entre outras — implementadas especialmente para automatizar tarefas internas.

Muito da sua importância se deve ao fato de as empresas buscarem cada vez mais a automação almejando vários benefícios, como a redução de custos, aumento da produtividade etc. Durante o artigo, você vai acompanhar as principais questões que envolvem o tema e como a sua empresa pode aplicá-la da mesma forma, com a devida atenção para as tendência dessa área. Tenha uma boa leitura!

O que é hiperautomação?

A hiperautomação é uma abordagem abrangente para a automação de processos de negócio, que envolve a automação de tarefas manuais. O termo se refere à automação de processos, principalmente quando aplicado em negócios complexos e de alto nível. Geralmente, esse conceito envolve a interação entre vários sistemas e pessoas.

A hiperautomação pode ser atualmente percebida pelos profissionais, gestores e executivos das companhias como a evolução da já bem conhecida automação de processos — uma vez que se concentra em automatizar cada vez mais as tarefas relativamente simples e repetitivas, que são realizadas nas empresas.

Quais são os benefícios da hiperautomação?

A automação já vem ajudando as empresas a serem mais flexíveis e competitivas, pois permite que elas produzam mais em menos tempo. A hiperautomação, ao visar à otimização, é capaz de oferecer uma série de benefícios para as empresas de todos os nichos e tamanhos. Confira os principais deles na sequência.

Aumento da produtividade e melhoria da qualidade

A hiperautomação pode aumentar a produtividade das empresas e melhorar a qualidade dos produtos e serviços ofertados. Isso se deve ao fato de que a hiperautomação automatiza tarefas manuais, o que significa que elas podem ser realizadas mais rapidamente e com menos erros. Além disso, a hiperautomação fornece um melhor controle sobre os processos de negócios — o que pode levar a uma melhor gestão e, consequentemente, a resultados melhores.

Com a ajuda de elementos tecnológicos modernos, como Machine Learning, Big Data e Inteligência Artificial, a hiperautomação se tornou uma das abordagens mais promissoras para a automação de processos de negócio.

Redução de erros

Com o uso da hiperautomação os erros humanos são minimizados, pois as tarefas são realizadas de forma mais precisa e consistente. Os processos aplicados no sistema ajudarão a reduzir drasticamente os erros durante os processos produtivos, porque automatiza as tarefas que são realizadas de forma manual.

Além disso, a hiperautomação pode monitorar os processos e identificar erros em tempo real, o que permite que os problemas sejam corrigidos muito rapidamente. Com o uso de Big Data, por exemplo, os sistemas de hiperautomação podem analisar grandes volumes de dados para detectar erros em potencial e corrigi-los antes mesmo que eles ocorram.

Redução de custos

Um bom exemplo de como a hiperautomação pode ajudar a reduzir os custos é o uso de chatbots. Com a ferramenta, é possível automatizar o atendimento ao cliente, o que pode reduzir o custo com treinamentos de agentes e de pessoal especializado. Além disso, ela ajuda a diminuir o tempo gasto em tarefas manuais e repetitivas, o que também contribui com uma redução nos custos.

O foco na experiência do cliente é outra tendência que está crescendo na área da hiperautomação. As empresas estão buscando soluções que melhorem a experiência do cliente em seus canais de atendimento, como chatbots e assistentes virtuais.

Flexibilidade

As soluções de hiperautomação estão cada vez mais flexíveis e adaptáveis às necessidades das empresas. Elas podem ser configuradas para atender às demandas específicas de cada organização, o que torna mais fácil e eficiente a automação dos processos. Como resultado, as empresas estão cada vez mais interessadas em adotar soluções de hiperautomação para automatizar seus processos.

Escalabilidade

As soluções de hiperautomação estão cada vez mais escaláveis, o que permite que as empresas aumentem ou diminuam o nível de automação conforme suas necessidades. Isso torna mais fácil e eficiente a automação dos processos, permitindo que as empresas ajustem seus níveis de automação conforme suas necessidades mudam.

Tendências da hiperautomação: o que esperar das próximas soluções?

As tendências na área da hiperautomação para o futuro são bastante promissoras, agregando um valor maior aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas que a utilizarem. Entre elas, apontamos as 4 principais, como você pode ver nos próximos tópicos.

1. Maturidade da linha produtiva

Por maturidade, podemos entender que as aplicações das soluções de hiperautomação estão cada vez mais robustas e completas. Elas estão sendo aprimoradas para atender às necessidades das empresas de uma forma mais eficiente e eficaz. Como resultado, as empresas estão cada vez mais interessadas em adotar soluções de hiperautomação para automatizar seus processos.

2. Compossibilidade em evidência no gerenciamento

A compossibilidade em evidência é um termo que se refere à capacidade de as soluções de hiperautomação serem executadas em conjunto com outras soluções, como ERP, CRM e BI. Isso torna mais fácil para as empresas adotarem a hiperautomação em seus processos, pois ela pode ser facilmente integrada às soluções já existentes.

Além disso, a compossibilidade em evidência também torna mais fácil para as empresas criarem novos processos e aperfeiçoar os existentes, uma vez que elas podem combinar várias soluções para criar o processo ideal às suas necessidades.

3. Governança adaptativa

A governança adaptativa é uma abordagem que permite que as empresas ajustem suas estratégias de hiperautomação de acordo com as mudanças que ocorrem em seus negócios. Dessa maneira, as empresas podem se adaptar às mudanças de mercado e às necessidades específicas de seus clientes, o que aumenta a eficiência e a eficácia das soluções de hiperautomação.

Usando a possibilidade de Integração de sistemas, gestores e executivos das empresas podem integrar suas soluções de TI com os processos de negócios, o que torna mais fácil e rápido para as equipes executarem suas tarefas.

4. Aumento da eficiência energética e produtiva

O aumento da eficiência é uma das principais vantagens da hiperautomação. E o aumento da produtividade é outro benefício gerado. Sua aplicação permite que as empresas aumentem a eficiência de seus processos e da utilização de recursos (como energia e nas linhas de produção) e, consequentemente, otimizem a produtividade. Isso é realizado por meio de ferramentas de análise dos dados gerados durante os monitoramentos de rotina.

Como vimos ao longo deste artigo, as tendências e soluções da hiperautomação para o futuro são bastante promissoras, agregando um valor maior aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas que a utilizarem. Elas permitirão que as companhias se adaptem às mudanças rápidas que ocorrem em seus negócios, oferecendo soluções mais eficientes e eficazes.

Uma das principais preocupações das empresas que estão adotando a hiperautomação é como fazer essa transição de forma eficiente e sem causar problemas ao negócio. Para isso, é importante contar com uma parceira que oferece soluções completas e que esteja disponível para auxiliá-lo a cada etapa do processo, como é o caso das soluções da Scala.

Saiba como isso pode ser feito da melhor maneira e com melhor aproveitamento possível do seu investimento. Entre agora mesmo em contato com os especialistas da Scala e confira nossas soluções para sua empresa!


Como realizar a migração para nuvem? Confira 6 dicas!

As empresas precisam se modernizar para se manterem competitivas. Isso significa que elas precisam se adaptar às mudanças tecnológicas e às novas demandas do mercado. A modernização dos processos é necessária para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços. Assim, fazer a migração para nuvem de seu sistema pode ser uma excelente solução.

Por esse motivo, decidimos trazer mais sobre este tema para você. Durante o artigo, você vai conferir os principais aspectos que compõem esses recursos e ferramentas. Veremos como essa tecnologia pode ajudar, com várias dicas valiosas que, certamente, vão auxiliar muito em seu processo de decisão, trazendo a melhor solução de acordo as suas necessidades.

Afinal, o que é a migração para nuvem?

A migração para a nuvem é um processo pelo qual os dados e informações são transferidos da sua localização atual (infraestrutura física) para um servidor na nuvem (infraestrutura digital). O processo pode ser automatizado ou manual, dependendo das necessidades da sua empresa.

Essas ações também podem envolver a migração de um servidor local para uma plataforma de nuvem (ou a migração de um aplicativo). A migração de dados para a nuvem pode ser necessária para que as empresas possam acessar seus dados a partir de qualquer lugar, para poderem colaborar com os dados de forma mais eficiente ou liberar espaço local.

Por que essa mudança vale a pena?

A migração para a nuvem pode oferecer muitos benefícios às empresas, incluindo maior flexibilidade, escalabilidade e colaboração. Além disso, a nuvem pode oferecer maior segurança do que os ambientes locais, pois os dados são armazenados em servidores remotos e podem ser acessados por meio de uma conexão segura à internet.

Qual é a melhor jornada para migrar os seus dados para a nuvem?

Existem muitas maneiras de migrar os seus dados para a nuvem, e a melhor jornada dependerá do seu ambiente atual e dos seus objetivos.

Para migrar um data center para uma plataforma de nuvem, sua empresa poderá usar ferramentas de migração a fim de mover seus dados para o ambiente remoto. Se estiver migrando um aplicativo para uma plataforma de nuvem, poderá utilizar ferramentas de conteinerização para facilitar essa migração.

Essas são soluções que dependem de profissionais altamente especializados. Mas existem também ferramentas de virtualização — para criar uma máquina virtual na nuvem e mover seus dados para lá. Confira algumas dicas especiais sobre o tema.

1. Verifique se a transformação da sua empresa é viável

Para começar, é importante que você avalie se é possível e vantajoso migrar seus dados para a nuvem. Na maioria dos casos, a migração pode ser a melhor solução, pois atende às dinâmicas presentes no mercado, otimizando a produtividade, a segurança e a organização. Às vezes, pode ser muito custosa a modificação e adequação dos processos internos.

Aqui, é muito importante entender que planejar e se organizar é essencial para a tarefa de evolução tecnológica do seu negócio.

2. Otimize seus dados

Uma vez que você tenha decidido que a migração é a melhor solução, é importante otimizar seus dados para que a migração seja mais eficiente. Isso significa reduzir o tamanho de seus arquivos e, consequentemente, o tempo de migração e o custo dessa operação.

Dependendo do seu objetivo, a otimização de dados pode ser feita de diversas maneiras. Para uma migração de data center, por exemplo, é importante otimizar a forma que acontece o armazenamento, optando por ferramentas mais dinâmicas. Para uma migração de aplicativo, é importante otimizar o código-fonte de modo que ele seja mais leve e fácil de ser migrado.

3. Escolha a melhor solução de migração e a melhor plataforma

Existem diversas ferramentas de migração disponíveis no mercado. Uma vez que você tenha decidido pela migração, é importante escolher a plataforma de nuvem que melhor atenda às suas necessidades.

Existem diversas plataformas de nuvem disponíveis, como RedHat, Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud Platform (GCP). Cada uma delas oferece diferentes vantagens e dinâmicas importantes para seu negócio — avaliar qual a melhor delas para sua empresa faz parte de todo o processo.

4. Prepare a equipe

Muitas vezes, a migração para a nuvem envolve a contratação de uma equipe de profissionais especializados para cuidar dessa migração. Eles serão responsáveis pelo gerenciamento do seu ambiente na nuvem e pelo suporte técnico.

Além disso, você precisará de um profissional de TI para monitorar o seu ambiente e garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Nesse caso, você pode contar com especialistas de DevOps da Scala e o oferecimento do melhor serviço personalizado conforme as necessidades de sua empresa.

5. Crie um cronograma e escolha a ferramenta certa

O primeiro passo é criar um cronograma de migração, que deve considerar o tempo necessário para selecionar, classificar e mover os dados para a nuvem. Se a migração for complexa, pode ser necessário dividir o processo em etapas.

Além disso, existem muitas ferramentas que podem ajudar na migração de dados para a nuvem, como AWS Database, Azure Migration, Google Cloud, entre outros. Cada uma dessas ferramentas tem suas vantagens e desvantagens, sendo importante analisar qual se adapta melhor às suas demandas.

6. Escolha o melhor modelo e defina um plano de integração

Para migrar para a nuvem, vale considerar o modelo de cloud certo para a sua aplicação e os requisitos de TI da sua organização. Além disso, é crucial definir um plano de integração bem estruturado para garantir que a migração seja bem-sucedida.

Por essas razões, é essencial contar com uma equipe de uma parceria especializada na área para ajudar a conduzir a migração. E entenda que, se os seus dados não estiverem em um formato que permita uma migração eficiente, ou se a migração for muito onerosa (em relação aos custos ou benefícios), a nuvem pode não ser a melhor opção para seus serviços.

A melhor jornada para migrar os seus dados para a nuvem depende do seu ambiente atual e dos seus objetivos. Otimizar os seus dados para a migração e contar com uma parceria especializada na área pode facilitar o processo e garantir que ele seja bem-sucedido.

Para isso, é importante considerar o modelo de nuvem certo para a sua aplicação, ferramentas e os requisitos de TI da sua organização. Inclusive, a Scala Stefanini pode ajudar muito nesse processo e com os mais diversos diferenciais oferecidos na área.

Então, fique à vontade para entrar agora mesmo em contato conosco e saber quais são as melhores novidades de migrar para a nuvem e acelerar a evolução dos seus negócios.


Mundo metaverso: o que você mais precisa saber sobre esse universo

A cultura de inovação é um dos principais motores da sociedade, o que se manifesta especialmente em campos como a ciência e a tecnologia. Por isso, aproveitamos o momento para falar sobre uma das principais tendências do momento — o mundo metaverso. Assim como outras tecnologias relacionadas, como blockchain e criptomoedas, o tema causa muita curiosidade.

Por isso, elaboramos este material completo sobre o assunto. O nosso objetivo é retratar tudo o que você precisa saber sobre o metaverso para entender o que está acontecendo e o que pode vir a acontecer no futuro, sobretudo em termos de inovação, soluções, riscos, desafios e oportunidades. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é o metaverso?

Em um primeiro momento, assim como outras tecnologias, o metaverso não surgiu como uma implementação técnica, mas sim como uma ideia criativa e um tanto vaga. O termo em si foi originado em 1992, quando apareceu pela primeira vez em um romance de ficção científica chamado Snow Crash — no Brasil, publicado tanto como Nevasca quanto pelo nome original.

A criação do termo

O autor, Neal Stephenson, foi o responsável por dar nome e estética a uma ideia que já fazia parte dos sonhos dos entusiastas e tecnologistas. A palavra em si é um neologismo, pois foi formada a partir da junção de duas palavras de idiomas diferentes: meta do grego e -verse de universe, que é universo em inglês.

Meta, enquanto termo filosófico, é aquilo que está além do sentido primário. Nesse sentido, para Stephenson, metaverse foi o termo perfeito para definir um mundo virtual, no qual pessoas interagiam por meio de seus avatares digitais — ou seja, um mundo que está além do mundo primário, um universo paralelo e digitalizado.

De 1992 para cá, mais de 30 anos se passaram e muita coisa mudou, sobretudo quando pensamos em interação digital. De certa forma, sempre existiram metaversos — a diferença era o nome e um nível de fidelidade diferente. Jogos online e salas de bate-papo sempre foram uma iteração fiel do conceito, mas a barreira de imersão era muito presente.

O dilema da imersão

Não importa o quão boa seja a experiência, sem realmente imergir no universo, mergulhando os sentidos por completo, é muito difícil acreditar que você está em uma realidade paralela. Mas, como dissemos, muita coisa aconteceu nos últimos 30 anos, especialmente no avanço dos chips gráficos e na miniaturização da tecnologia.

Hoje, já existem um mercado muito forte de dispositivos e experiências de realidade virtual que são “infinitamente” mais poderosos que as soluções da década de 1990 e que custam uma fração do preço. Conforme a realidade virtual se populariza, mais desenvolvedores e produtoras desenvolvem produtos, soluções e experiências para esse mercado.

Paralelo a isso, tecnologias como blockchain e conceitos como a criptoeconomia encontraram nessa tendência um terreno fértil para alavancar suas iniciativas no mercado. Hoje, é perfeitamente possível imaginar um futuro em que a realidade paralela e virtual de alguns metaversos seja tão produtiva e interessante quanto a realidade presencial e física.

Quais as principais particularidades de um mundo metaverso?

Um ponto interessante sobre o metaverso é que, tanto hoje quanto no futuro, não há apenas um metaverso, mas uma série de metaversos — da mesma forma que não existe apenas um jogo, uma rede social ou um aplicativo de mensagens no mercado, mas sim uma série de soluções concorrentes em cada segmento e mercado. O mesmo acontecerá com os metaversos.

Aqui, cabe antecipar que as soluções líderes desse mercado, provavelmente, apresentarão um modelo de faturamento misto, algo que combine o faturamento via publicidade que vemos nas redes sociais com o recolhimento de taxas por vendas de softwares, ativos e experiências, como as lojas de aplicativo e in app stores dos jogos e seus artigos.

Além disso, também é possível imaginar algum metaverso que disponibilize todas as suas experiências por meio de um modelo de faturamento recorrente, como as assinaturas — pense em algo como uma Netflix da realidade virtual em termos de filmes, experiências e afins. É possível que a própria Netflix já considere isso com seus squads de produto, pesquisa e desenvolvimento.

Por fim, vale notar como algumas empresas estão particularmente bem posicionadas para capitalizar esse mercado. Nvidia e Qualcomm, por exemplo, são expoentes na fabricação de chips gráficos. A Qualcomm, inclusive, é uma proponente para dominar o fornecimento de chips aos dispositivos de VR que não se conectam a outra máquina.

Por outro lado, empresas como Google, Microsoft e Apple contam com recursos suficientes para testar todo tipo de iteração possível. Já outras empresas, como a Nike e outras marcas, já identificaram a importância de um marketing onipresente, estampando a marca e vendendo seus produtos em todos as instâncias e universos possíveis.

Por mais inusitado que isso pareça, vale lembrar que essa não é uma estratégia de outro mundo. Em 2007, o Bradesco já contava com agências bancárias dentro do metaverso mais popular à época, o Second Life. Eventualmente, o jogo perdeu tração, mas o investimento nesse tipo de iniciativa é uma aposta consciente, sem compromisso com o resultado.

Quais os principais receios em relação ao mundo metaverso?

Por fim, vale destacar os receios em relação ao metaverso. Por estar fortemente ligado à criptoeconomia e ao espírito descentralizador e autônomo dessa tendência, muitos metaversos ainda contam com problemas críticos de compliance, transparência e governança de dados.

Com o tempo, os usuários passam a orbitar em torno das soluções que oferecem o melhor retorno em termos de entretenimento, conforto, segurança e praticidade. Por enquanto, não há um líder claro. Tudo indica que a Meta, antigo Facebook, será o principal nome do mercado — tanto por ser a maior fabricante de dispositivos de realidade virtual quanto por assumir uma nova identidade quase que inteiramente voltada a essa tendência.

Por fim, vale notar como o metaverso e seus mundos podem criar um número gigantesco de novas oportunidades no mercado, tanto para criadores de itens digitais, quanto para startups de tecnologia aplicada, como IaaS, MaaS e afins, visto que infraestrutura, monitoramento e cibersegurança serão pautas críticas para a estabilidade e popularização desse mercado.

E então, gostou deste post especial sobre o mundo metaverso? Então, aproveite para garantir o recebimento de mais conteúdos como este, seguindo a Scala no LinkedIn!


DevOps & Agile Culture: 3 práticas para começar a utilizar na sua empresa

Estamos vivendo uma nova era da tecnologia e a transformação digital vem impactando a maneira como as empresas e os profissionais operam. O ambiente corporativo moderno está repleto de inovações digitais que facilitam processos internos complexos. Entre essas novidades, está o DevOps & Agile Culture.

Essas duas formas bastante modernas de organização e cultura operacional têm trazido ainda mais facilidades e produtividade para as equipes responsáveis por produtos de tecnologia e sistemas utilizados pelas empresas. Todas essas soluções exigem uma atualização constante nas habilidades técnicas dos recursos humanos dessas organizações.

É necessário investir na capacitação continuada para garantir um maior conhecimento sobre essa evolução tecnológica — tornando-se, assim, uma vantagem competitiva para as companhias que adotam essa estratégia. Para garantir que a sua empresa não perca essas oportunidades, trazemos para seu conhecimento o que são esses conceitos, como eles podem interferir na cultura empresarial e garantir o sucesso do seu negócio. Tenha uma boa leitura!

O que são DevOps e Agile Culture e como elas se relacionam nas empresas mais modernas do mercado?

DevOps é uma abordagem que otimiza a realização de tarefas e de processos, em que destaca o elemento da colaboratividade como núcleo central e deve ser mantido entre as equipes de desenvolvimento.

É muito aplicado nos projetos da Tecnologia da Informação (TI). Optar por incentivar a colaboração, entre desenvolvedores e operadores de TI, visa à aceleração do tempo de implementação de novos serviços e aplicativos.

Já cultura ágil (tradução para Agile Culture) é uma filosofia que enfatiza a adaptabilidade, a flexibilidade e o foco na entrega rápida — agilidade nos processos é a melhor resposta para as empresas que escolhem praticar essa abordagem durante o desenvolvimento de seus projetos e de suas tarefas.

O objetivo principal da Agile Culture é proporcionar maior dinâmica entre os envolvidos nos processos de tomada de decisão e implementação de recursos, permitindo que as organizações sejam muito mais rápidas em seu tempo de resposta para os problemas. Isso possibilita às organizações acompanhar o mercado em constante mudança e a diminuírem os riscos.

Gestores e empresas que utilizam essa filosofia, buscam sempre as melhores ferramentas e soluções para otimizar a colaboração e o trabalho em equipe. Essas são as melhores maneiras de obter resultados mais assertivos e oferecer o melhor produto possível para os clientes, garantindo um ambiente saudável e ainda promover maior produtividade.

Tanto a abordagem DevOps quanto a filosofia Agile Culture são usadas para o período de desenvolvimento, de implementação e durante a manutenção de um sistema (ou produto).

Quais as principais práticas de DevOps?

A principal ideia por trás do DevOps é automatizar tarefas repetitivas para que as equipes possam se concentrar em projetos mais complexos e inovadores necessários para o desenvolvimento da empresa. É importante que os profissionais dessas operações sejam altamente capacitados tecnicamente.

Isso acontece, porque, sua função será de colaborar para o fornecimento de um melhor fluxo de trabalho entre os departamentos de desenvolvimento e de operações, por meio da otimização das ferramentas e processos utilizados no dia a dia.

Nos ambientes de desenvolvimento de serviços e produtos de softwares, a equipe de DevOps é a responsável por aplicar e garantir a execução dos processos nas melhores práticas do mercado tecnológico.

Entre essas práticas, podemos listar:

  • comunicação e colaboração;
  • integração contínua;
  • distribuição contínua;
  • microsserviços;
  • infraestrutura como código;
  • monitoramento e registro em log.

Como posso começar a usar esses recursos em minha empresa? Confira 3 práticas para começar a evolução na empresa!

As empresas estão buscando cada vez mais a adoção de recursos tecnológicos modernos para otimização dos processos. Isso se deve à necessidade de torná-los mais eficientes e ágeis, diminuindo assim custos operacionais e melhorando a produtividade.

A tecnologia tem um grande potencial para transformar negócios, reduzindo custos, aumentando a produtividade e abrindo novas oportunidades de mercado. No entanto, é importante que as empresas sejam cautelosas na escolha das soluções que vão adotar, dado que elas precisam atender às suas necessidades específicas.

Para ajudar nisso, mostramos, na sequência, três dicas que vão ajudar você a ter uma melhor ideia das necessidades de seus colaboradores, da sua infraestrutura e das tarefas exercidas diariamente em sua organização. Confira!

1. Prepare a sua empresa para as mudanças que ainda estão por vir

Diariamente surgem novas tecnologias que podem facilitar o funcionamento da sua empresa e, consequentemente, aumentar seus lucros. Ao se preparar para essas mudanças, você está garantindo que a sua companhia esteja sempre à frente das concorrentes.

Ninguém melhor para opinar sobre um assunto do que aqueles que convivem com o tema diariamente, não é mesmo?

Por isso, é muito importante conversar com os próprios colaboradores da sua organização para saber quais são as ferramentas com as quais trabalham melhor naquele momento. Com essas informações em mãos, é recomendado organizar pesquisas para soluções alternativas de cada uma delas e possam ser ainda melhores.

Fazer o monitoramento contínuo dessas ferramentas, para utilizá-las conforme as necessidades, é importante para a evolução e melhoria dos processos internos de qualquer empresa.

Além dessa vantagem, se alguma ferramenta parar de operar ou ter problemas com licenciamento, os processos não serão prejudicados, pois, já existem elementos alternativos para serem utilizados no lugar.

2. Defina muito bem os objetivos que precisam ser alcançados

É importante definir muito bem os objetivos que precisam ser alcançados por sua empresa. Para alcançar qualquer objetivo, é importante ter um plano de ação bem definido e com os passos claros. Sem uma boa estratégia e conhecimento do mercado não será possível atingir os resultados esperados.

Existem diversas ferramentas que podem me ajudar na gestão da sua empresa e colaboram muito na hora de definir metas e objetivos realistas para a empresa e para setores específicos. A utilização de ERPs (software de automação comercial, controle financeiro, entre outras análises) pode ajudar muito os gestores nesse processo.

3. Aposte na melhoria contínua e automatize os processos

A automatização dos processos permite às empresas responder com mais agilidade às mudanças do mercado, oferecendo produtos ou serviços mais competitivos. Além disso, pode permitir que as empresas integrem diferentes sistemas internamente e com os seus parceiros de negócios, o que facilita monitorar toda a cadeia de valor e fornecer informações precisas para a tomada de decisões estratégicas.

Alguns dos principais indicadores de desempenho podem ser usados para escolher onde investir para essa melhoria: lucratividade, rentabilidade, produtividade, eficiência operacional e crescimento.

Como as soluções da Red Hat podem auxiliar?

As soluções da Red Hat podem auxiliar na implementação de DevOps e Agile Culture em sua empresa ao fornecer uma plataforma unificada para automação e gerenciamento de ciclos de vida de aplicações. Além disso, as ferramentas da Red Hat também oferecem suporte à colaboração entre equipes e à integração contínua.

Entre essas soluções podemos destacar:

  • Red Hat Enterprise Linux;
  • Red Hat OpenShift;
  • Red Hat Ansible Automation Platform;
  • entre outras soluções da Red Hat.

Para concluir nosso conteúdo, se faz importante chamar a atenção em relação a existência de alguns casos em que se é aconselhável buscar auxílio profissional antes de implantar qualquer tipo de inovação na companhia. Por exemplo, se ninguém na organização tem tempo disponível ou caso nenhum colaborador tenha conhecimentos avançados sobre aquele produto de TI específico.

Podem existir problemas crônicos relacionados às diversas plataformas usadas pela empresa se essas soluções não forem implementadas de maneira correta. Nesses casos pode ser aconselhado procurar por uma squad de serviços especializada no seu problema.

Se bem implementado, o DevOps & Agile Culture podem, juntos, contribuir imensamente para uma cultura mais dinâmica nas empresas, oferecendo um melhor serviço para seu cliente. Além dessas possibilidades, contar com outros serviços para auxiliar na organização e análise dos dados — e que facilitem a vida do colaborador — são outros pontos relevantes que podem ser observados pelas melhores empresas do mercado.

Quer saber mais sobre como olhar melhor para as informações que sua empresa produz? Acesse e conheça a Solução Scala: processos de negócios inteligentes. Identifique os gargalos na produção rapidamente e otimize os processos com os melhores insights por meio da tecnologia!


governanca de dados

Governança de dados: 6 benefícios de implementar a Solução da Scala

A governança de dados é um conjunto de práticas e processos usados para garantir o alinhamento entre as necessidades da organização e os processos utilizados para coletar, armazenar, analisar e transferir as valiosas informações do negócio.

Dessa forma, ela garante que os processos de tratamento das informações geradas e recebidas pela empresa estejam alinhados às regras e políticas definidas. Estas podem ser tanto internas quando exigidas pelo Poder Público.

Neste conteúdo, trazemos os benefícios que a implementação da solução de Governança de Dados da Scala pode oferecer para o seu negócio. Veremos como esse tema pode ajudar a sua marca a ter mais espaço no mercado.

Também vamos descobrir, juntos, como o uso dessas ferramentas e recursos para governança ajudam na obtenção do melhor resultado possível para o mundo moderno e tecnológico. Isso, além dos pontos principais que a nossa empresa poderá ajudar a sua companhia.

Qual é a importância de uma boa solução de governança?

Assegurar que sua organização está adequadamente preparada para responder às necessidades de conformidade do setor em que atua, é fundamental para evitar sanções, perda da reputação e outros riscos.

Para tanto, é necessário que se tenha uma boa solução de governança e uma política de governança de dados adequada para o seu negócio, que ajude na identificação das melhores práticas e procedimentos da atividade. Além, é claro, de auxiliar no controle dos riscos relevantes para a área específica da empresa.

Existem algumas marcas que já se especializaram no mercado sobre esse tema. Elas desempenham, atualmente, um papel crucial no desenvolvimento e na evolução de inúmeros modelos de negócios no mundo todo.

Logo abaixo, escolhemos 6 das principais vantagens que sua companhia conquista ao utilizar uma solução completa de governança de dados, como a solução oferecida pela Scala, por meio dos mais avançados processos disponíveis no mercado de tecnologia.

1. Melhorias no processo de tomada de decisão

Uma boa solução de governança exerce um papel fundamental na melhoria dos processos internos da organização, auxiliando na tomada de decisões, sendo, muitas vezes, fundamental para o sucesso do negócio.

As melhores soluções de governança, como a oferecida pela Scala, ajudam as organizações a prevenir fraudes e capturas indevidas de dados privados. Também contribuem para evitar conflitos entre os interesses dos diferentes grupos que compartilham o controle sobre determinado documento ou arquivo.

Tudo isso porque, com as boas práticas de governança bem implementadas, os processos internos tornam-se mais transparentes e acessíveis às pessoas que precisam usufruir desses recursos de maneira segura.

Essa maior segurança, no processo de mapeamento dos usuários de determinado sistema, favorece aos seus gestores o recebimento de dados confiáveis. Logo, eles podem ter a certeza de que tais dados não foram alterados no caminho. Uma decisão equivocada, tomada por conta de uma eventual sabotagem em seu sistema, pode causar prejuízos enormes, não é mesmo?

2. Redução das chances de vazamento de dados e maior segurança nos acessos dos colaboradores

Uma boa gestão de dados só é possível com a adoção de procedimentos eficazes para o controle dos riscos envolvidos nos processos. A segurança da informação, quando compreendida como um processo de prevenção e de controle, dos riscos à integridade daqueles que estão sob a responsabilidade do seu negócio, é uma parte importante das medidas de governança mais competentes.

Por isso, é ideal para o negócio contar com uma solução que garanta essa vantagem ao sistema e às políticas de governança de dados da empresa. A Solução da Scala pode ajudar muito nesses aspectos, por meio de atualizações constantes nas ferramentas, análises dos resultados obtidos e treinamento contínuo de pessoal.

3. Aumento da eficácia operacional

O gerenciamento de dados pode ser considerado um dos maiores desafios para os governos modernos e às empresas que buscam aumentar sua produtividade.

Para isso, a boa solução de governança de dados é essencial para propiciar o controle da qualidade e segurança das suas informações, além da otimização de seus processos internos da empresa. Com as análises e métricas que podem ser acessadas por meio da classificação dos dados, seus gestores e os executivos poderão ter um novo olhar sobre muitas questões que envolvem a eficiência operacional de cada setor.

4. Aumento da receita

Com o aumento da eficiência e a diminuição dos riscos já apontados, o processo de implementação de um bom gerenciamento de dados também oferece às empresas melhorias em seus percentuais de lucros.

Esse, certamente, é um dos principais motivos que levam à necessidade de encontrar a melhor solução. Afinal, os investimentos nessa área têm grandes chances de excelentes retornos, tanto financeiros quanto de cultura corporativa nos espaços de trabalho em que são aplicados.

5. Aumento da confiança dos fornecedores e dos clientes

O aumento da confiança é um dos principais benefícios de uma boa solução de governança de dados. Isso acontece porque esses sistemas ajudam as empresas a garantirem que todos os processos de tratamento seguem as melhores práticas e metodologias disponíveis no mercado de Tecnologia e Ciência de Dados.

Além disso, fornecem uma visão completa sobre o que acontece nos mais diversos setores. Esses sistemas ajudam qualquer empresa a também garantir que a captura de dados de terceiros ocorra apenas durante processos legais e devidamente previstos e autorizados pelas legislações locais.

6. Conformidade regulatória

Em relação às legislações locais, uma boa solução de governança de dados, com as políticas de governança adequadas, promove a conformidade das organizações com os regulamentos e leis de seus respectivos países.

Por estarem atentas às mudanças nas leis, com a Solução de Governança da Scala, por exemplo, as organizações podem adotar as medidas necessárias para cumprir os requerimentos. Isso sem que as suas equipes precisem se preocupar com esse detalhe.Você não corre o risco de sobrecarregar os seus colaboradores de TI, o que prejudicaria a produtividade do seu negócio.

Quais são os principais elementos do programa de governança de dados da Scala?

O foco da solução da Scala é a criação e a definição de políticas de dados efetivas, dentro das melhores práticas, assim como a execução e o escaneamento das políticas e da implementação de regras bem definidas.

Ao mesmo tempo, é importante entender que o avanço tecnológico facilita a vida dos cibercriminosos e daqueles que desejam manter os dados confidenciais em segurança.

É preciso, portanto, que as organizações sejam cada vez mais inteligentes e atentas aos riscos de segurança para protegerem sua própria reputação. Então, nada melhor do que contar com uma empresa preparada e com os melhores especialistas do mercado para ajudar você a superar esses novos desafios.

A solução de governança de dados da Scala está apta a atender os problemas mais modernos que a sua empresa está enfrentando com relação à proteção de seus dados. Saiba que uma parceria competente pode ajudar a sua companhia a otimizar continuamente a produtividade e a imagem de sua marca no mercado.

Se você quer saber mais como acelerar o processo de otimização dos diversos setores que compõem a sua empresa, conheça a Solução Scala para processos de negócios inteligentes. Eleve o patamar do seu negócio com a tecnologia e supere a sua concorrência!